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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Valorize...bem!

Porque valorizamos as coisas somente quando não as temos mais?
Temos trabalhado com pessoas nessa situação. Pessoas que não valorizaram o que tinham, não deram o devido valor às coisas que estavam em seu poder, mas quando perderam, aí começaram a notar o que haviam perdido, sua importância e valor.
Pensamos nas bênçãos (trabalhos, funções, missões,) que Deus tem colocado em nossas mãos. Façamos uma pergunta bem íntima: Valorizo aquilo que Deus tem me dado para realizar? Faço tudo com muito amor e disposição, dando a importância que essa função ou trabalho merece, ou executo conforme a sobra do meu tempo, ou interesse?
            A Palavra de Deus diz: "...trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para vida eterna..." Aproveite o momento, trabalhe exerça a sua função, não por obrigação, mas por amor.
Quantos testemunhos já ouvimos sobre essa questão, em várias áreas. No final todos dizem: como eu gostaria de ter outra oportunidade! Se pudesse voltar no tempo não deixaria muitas coisas acontecerem ! Se pudesse agiria de forma bem diferente! Ficamos muitas vezes sem poder ajudar essas pessoas, apenas pensamos: "a sua oportunidade nesse caso já passou".
Meu querido irmão(ã), Paulo recomenda: "...aproveitai as oportunidades..."(Cl.4:5.).       Aproveite muito bem o momento em que você está vivendo. Cada minuto que se passa não volta mais. Então, participe, cuide, viva a cada segundo como se fosse o último de sua vida.  Curta, em Jesus, à sua família, seus filhos, filhos dos filhos, seu esposo(a), seus pais, seu emprego e principalmente o seu ministério (o trabalho que Deus tem dado à você na igreja), por mais "simples" e sem "importância" que você possa achar. Valorize e viva bem o que Deus tem dado a você hoje. Quem sabe amanhã você não terá outra oportunidade.  Aproveite!

Rev. José Arno Tossini


Por Lívia Xavier 

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Espera em Deus


Existem razões plausíveis para se estar abatido? Existem duas, mas somente duas razões. Se ainda não somos convertidos, temos razões para ficar abatidos; ou, se já somos convertidos, mas estamos em pecado, então de fato ficamos abatidos.
Mas a não ser por uma dessas duas causas, não temos porque ficar abatidos, pois tudo mais pode ser trazido diante de Deus em oração e súplicas, com ação de graças. E quanto às necessidades, dificuldades e todas as provas porque passamos, podemos em tudo exercitar a nossa fé no poder de Deus e no seu amor.
"Espera em Deus". Ah, lembremo-nos disto: não há uma só ocasião em que não possamos esperar em Deus. Qualquer que seja a nossa dificuldade e embora auxílio pareça impossível, nosso papel é esperar em Deus, e descobriremos que não é em vão. No tempo do  Senhor virá o socorro.
Quantas centenas, sim, milhares de vezes, eu experimentei isto nestes setenta e quatro anos e quatro meses!
Quando parecia impossível qualquer auxílio, lá surgia o auxílio; de mil maneiras e por vezes incontáveis, Deus pode ajudar-nos, pois ele tem seus próprios recursos. Ele não está limitado.
Nossa parte consiste em colocar o problema na presença do Senhor, com toda simplicidade, e derramar o coração diante dele, dizendo: "Eu não mereço que me ouças ou respondas os meus pedidos, senão por causa do meu Senhor Jesus; por amor dele, responde à minha oração, e dá-me a graça de esperar com paciência até ao momento em que hajas por bem responder, pois eu creio que tu o farás no teu tempo e da tua maneira".
"Pois ainda o louvarei". Mais oração, e mais fé, e mais espera paciente. O resultado será bênção abundante. É o que tenho descoberto muitas centenas de vezes, por isso digo continuamente a mim mesmo: "Espera em Deus".

Jorge Müller


Por Lívia Xavier

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

XII Congresso de Mocidade. Participe você também!!!


Inimigos



[Jesus disse:] Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem.
 Mt 5:44




Dizem por aí que se você não puder vencer seu inimigo, deveria juntar-se a ele! É difícil julgar se essa recomendação é cínica, tola, louca ou talvez até sábia. Uma posição simples e taxativa quanto a ela provavelmente estará errada_inimizade é complicada demais para permitir respostas simples. Por que alguém seria meu inimigo? Por que eu tenho algo contra ele ou por que ele tem algo contra mim? E por que isto ou aquilo? Tudo dependerá da intenções e circunstâncias. Note bem: estou falando de gente, não do diabo, com o qual qualquer aliança evidentemente está fora de cogitação.
Ao observar os israelitas, o rei egípcio pressupôs que estes seriam uma ameaça e passou a agredi-los antes que eles o fizessem (Ex. 1:1-10), segundo  a máxima de que a melhor defesa é o ataque. Mas...e se ele os tivesse tratado bem, buscando de antemão uma aliança com eles? Será que não sairia daquilo uma situação “ganha-ganha”, em que ambos os lados lucram? Bem, supor isso é mero palpite, e o caso está longe demais de nós para podermos querer ensinar ao rei do Egito como proceder. Mesmo assim, a ideia faz sentido: no fundo, muitas das nossas inimizades são mais imaginárias do que reais, e além disso tantas vezes suas causas não passam de mal-entendidos. Por isso a proposta de Jesus no versículo em destaque é tão interessante_ela nos desafia a encarar o inimigo de uma forma completamente diferente e positiva, ainda mais se, para amar como Jesus propõe, nos deixarmos mover pelo amor de Deus e não apenas por alguma nobre intenção. O rei do Egito não sabia nada disso e talvez não pudesse mesmo enxergar outra possibilidade, mas a nós Deus oferece o seu amor se lhe entregarmos o comando da nossa vida. Afinal, foi desta forma que Jesus superou nossa inimizade (real!) com Deus! Que tal ir adiante nesta direção?


Roland Körber
Pão Diário


Por Lívia Xavier

sábado, 12 de janeiro de 2013

Cristãos brasileiros são presos no Senegal



11 jan 2013      SENEGAL


Silva e Zeneide estão presos há dois meses, acusados de aliciar menores para o tráfico. Mantidos por organizações cristãs do Brasil, os missionários eram responsáveis por um projeto social voltado aos jovens de rua. Seu “crime” foi converter crianças ao cristianismo.


Há alguns anos, os cristãos José Dilson Alves da Silva e Zeneide Moreira Novais fizeram as malas e mudaram-se para o Senegal, país localizado na costa atlântica da África, e que faz fronteira com o Mali, 7º colocado na Classificação de Países por Perseguição (WWL).
A rotina de ambos estava ligada, principalmente, ao trabalho que exerciam através do projeto social Obadias, segundo reportagem da revista Istoé , “financiado pela Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (APMT), que dá abrigo, comida e ensino a 17 crianças e jovens de rua, muitos deles oriundos de escolas corânicas – os chamados talibês, estudantes islâmicos que são forçados por seus professores a mendigar nas ruas”.
No início de novembro, o pai de um dos meninos do abrigo dirigiu-se às autoridades e fez acusações contra José e Zeneide, alegando que seu filho havia se recusado a recitar uma oração muçulmana e estava exibindo comportamento cristão. O pai afirmou que os cristãos estavam desrespeitando o Islã ao ensinar o cristianismo para as crianças. Outras acusações incluem sequestro e tráfico de menores. Os dois ficarão presos em Dakar, capital do Senegal, até que a investigação, que determinará o futuro do caso, seja concluída. Isso pode levar até seis meses.
No Senegal, 92% da população é declaradamente sunita, mas a liberdade religiosa está prevista na Constituição. Na prática, não foi bem isso o que aconteceu. Ainda de acordo com a matéria da Istoé, “meios de comunicação senegaleses reproduziram a acusação: ‘Pastor brasileiro convertia crianças ao cristianismo’, dizia o título de uma matéria publicada na primeira página do tabloide ‘Le Populaire’” .
Enquanto aguardam a decisão da Justiça, ambos vivem agora restringidos ao limite da cadeia; em celas diferentes, mas compartilhadas com 30 pessoas, sem janelas ou qualquer espaço. São autorizados a receber visitas rápidas de familiares e amigos somente duas vezes por semana, além de consultas regulares com dois médicos e um psicólogo. 
Um fator de forte preocupação, porém, é a saúde do pastor. Ele é diabético, está fraco, com um dente quebrado e uma inflamação no ouvido. Fontes informaram que, por conta disso, lhe foi permitido receber comida preparada por seus colegas de fora da prisão. Não somente Silva, mas Zeneide também. Ela, por sua vez, tem ensinado artesanato às demais prisioneiras e, quando possível, compartilhado com elas as refeições preparadas por missionários amigos.

*Esclarecimento importante: diferente do que alguns sites mencionam, os missionários não são casados, apenas trabalhavam juntos.

Pedidos de oração
• Ore para que José e Zeneide não desanimem, mas sejam fortalecidos a usar o seu tempo na prisão para compartilhar o amor de Cristo.
• O Pr. José e sua esposa Marli (que, atualmente, está no Brasil) têm três filhos, apenas o mais novo permanece em casa. Peça a Deus para que os corações e mentes de todos os membros da família sejam cheios de paz e confiança até o dia da liberação do pai.

"Eu lhes disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo". João 16.33



Fonte: Portas Abertas


Por Mayelli Ferreira.


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Lições da auto-escola



...Não há outro mandamento maior do que estes. 
Marcos 12:31





Certa manhã, no caminho para o trabalho comecei a questionar: Por que devo obedecer os mandamento de Deus? A resposta surgiu quando me aproximei de um semáforo que acabara de ficar amarelo. O motorista no cruzamento esperou para certificar-se de que eu tinha parado completamente. E me perguntei: Por que parei? Poderia ter passado.
Duas razões vieram à minha mente_sobrevivência e vigilância. Eu poderia ter me ferido ou morrido. Ou um policial poderia ter me visto e multado. Bons motivos, você não acha? Estou preocupado com o bem-estar de outros motoristas?
Temer a Deus obedecer aos Seus mandamentos reduziria os estilhaços espalhados ao longo da autoestrada da vida_ os adultérios, assassinatos, mentiras, roubos e cobiças. Mas há um motivo maior. Quando perguntaram a Jesus: “Qual é o principal de todos os mandamentos?” Ele respondeu: “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração” e o segundo é “...Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Então Ele disse: “...Não há outro mandamento maior do que estes” (Marcos 12:30-31).
Quando colocamos a nossa fé em Cristo como nosso Salvador e experimentamos o amor de Deus, a nossa motivação em obedecer aos Seus mandamentos é transformada. Significa que diminuímos a velocidade diante dos “sinais amarelos” de Deus, paramos diante dos Seus “sinais vermelhos” e seguimos em frente aos Seus “sinais verdes”, impulsionados pelo maior motivo_amor.


Nosso Andar Diário
Dennis J. De Haan


Por Lívia Xavier



segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Presentes Divinos

(Max Lucado)
Ah, as coisas que fazemos para dar presentes para aqueles que amamos.
Mas não nos importamos, não é? Faríamos tudo de novo. O fato é, nós fazemos tudo de novo. Todo Natal, todo aniversário, tantas vezes nos encontramos em território estrangeiro. Adultos em lojas de brinquedos. Pais em lojas de adolescentes. Esposas no departamento de caça e maridos no departamento de bolsas.
E faríamos tudo de novo. Depois de espremer as uvas do trabalho, bebemos o vinho mais doce da vida – o vinho do presente. Ficamos no nosso melhor quando estamos presenteando. Na verdade, ficamos mais parecidos com Deus quando estamos presenteando.
Você já se perguntou por que Deus presenteia tanto? Nós poderíamos viver com muito menos. Ele poderia ter deixado o mundo achatado e cinza; nós não saberíamos a diferença. Mas ele não deixou.
Ele esguichou laranja no nascer do sol, e lançou o céu no azul.
E se você ama ver gansos quando se agrupam, é provável que você veja isso também.
Ele teve que fazer a cauda do esquilo peluda?
Ele foi obrigado a fazer os pássaros cantarem?
E o jeito engraçado como as galinhas correm ou a majestade do trovão quando ele ressoa?
Por que dar perfume à flor? Por que dar sabor ao alimento?
Será que é porque ele ama ver essa expressão no seu rosto?
Se nós damos presentes para mostrar o nosso amor, quanto mais ele? Se nós – manchados com defeitos e ganância – amamos dar presentes, quanto mais Deus, Deus puro e perfeito, gosta de nos presentear? Jesus perguntou, “Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” (Mateus 7:11).
Os presentes de Deus emitem luz do coração de Deus, do coração bom e generoso de Deus. Tiago, o irmão de Jesus, nos diz: “Toda dádiva desejável e benéfica vem do céu. As dádivas são rios de luz descendo do Pai da Luz” (Tiago 1:17 MSG). Cada presente revela o amor de Deus... mas nenhum presente revela o seu amor mais do que os presentes da cruz. Eles vieram, não embrulhados em papel, mas em paixão. Não colocados ao redor de uma árvore, mas de uma cruz. E não cobertos com fitas, mas borrifados com sangue.
  
 
Texto original extraído do site www.maxlucado.com


Que Deus nos abençoe!!!

Por Daniela Machado

sábado, 5 de janeiro de 2013

Orissa 2008: alguns anos depois



03 jan 2013     ÍNDIA

O ano de 2008 foi muito triste para os cristãos de Kandhamal, no Estado de Orissa, leste da Índia, quando dezenas de ataques foram organizados contra a comunidade cristã local. A região de Orissa é considerada uma das mais intolerantes ao cristianismo em toda a Índia, onde grupos hindus e maoístas (Naxalitas) agem por razões muito específicas.


A casta não tribal dos Pana (intocáveis) é a segunda maior comunidade de Kandhamal, composta em sua maioria de convertidos ao cristianismo. Os hindus procuram impedir o crescimento do cristianismo e o segundo grupo age sob pretextos políticos recrutando cristãos Pana para suas fileiras revolucionárias.
Orissa é um dos Estados indianos que têm autonomia para promulgar legislação religiosa. Essa legislação diz que nenhuma pessoa deve converter outra, direta ou indiretamente, por força ou indução.
Os ataques de agosto de 2008 foram motivados sob a alegação de que os missionários cristãos da região estavam convertendo à força as tribos locais, fornecendo-lhes carne de vaca, o que para o hinduísmo é um sacrilégio. Além disso, os cristãos foram acusados de serem treinados e agirem em favor de grupos maoístas que planejaram e executaram o influente líder hindu, Swami Laxmanananda.
Nos ataques de Orissa em 2008, milhares de cristãos tiveram que fugir de suas casas, outros foram mortos e suas igrejas e casas incendiadas.
"Cerca de 20 pessoas vieram à minha casa com paus e varas em suas mãos e ameaçaram obrigar a me converter ao hinduísmo, então eles rasparam minha cabeça. Eu lhes disse: ‘Eu conheço meu Senhor, Ele me salvou e eu não vou mudar minha fé’. Quando eles me pediram para beber a urina de uma vaca e comer seu esterco, todo mundo saiu correndo – ninguém ficou para ajudar. Os extremistas, então começaram a me agredir brutalmente e me disseram para deixar a aldeia", disse um cristão indiano.
Portas Abertas socorre cristãos indianos

             A Portas Abertas Internacional socorreu os cristãos de Orissa, prejudicados pelos ataques. Nas semanas seguintes aos motins, a equipe da Portas Abertas organizou a distribuição de mais de 6 mil kits de primeiros-socorros, contendo itens de necessidades básicas para as famílias que perderam tudo. Cada pacote continha utensílios de cozinha, pratos e xícaras, arroz e outros alimentos, roupas para uma família, medicamentos, repelentes, produtos de higiene pessoal e uma Bíblia.
As primeiras fases dessa força-tarefa foram realizadas em sigilo. Embora muitas organizações, por questões de segurança, se retiraram da região, a Portas Abertas prosseguiu socorrendo os cristãos.
Nos campos de refugiados, as pessoas foram servidas com arroz e dal (sopa de lentilhas) duas vezes por dia. A Portas Abertas teve também o privilégio de poder patrocinar uma ceia de Natal para cerca de 3 mil cristãos no campo G-Udaigiri.
"No mês de agosto de 2008, os líderes do RSS (partido político hindu) entraram em nossa aldeia com um grande grupo de pessoas e queimaram todas as casas dos cristãos, incluindo a nossa. Naqueles dias difíceis a Portas Abertas desenvolveu um programa de ajuda. Sou grato a Deus e grato à Portas Abertas por nos fornecer ajuda. O que vocês fizeram era o que ansiávamos e Deus tornou isso possível", disse Hosea Mohanandia, cristã de Orissa.
Orissa hoje

             Embora ainda vivam sob constante pressão, a atual situação dos cristãos de Orissa é estável. Muitos conseguiram voltar para suas casas e reconstruir suas vidas após os ataques de 2008; outros não quiseram ou foram impedidos de fazê-lo. Você, parceiro da Portas Abertas, foi parte da ajuda entregue para esses cristãos. Que Deus seja louvado através de sua vida!

Fonte: Portas Abertas


Por Mayelli Ferreira.



terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Ano Novo





Há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu...
 Ec 3:1b.






Cada um tem seu jeito de receber o ano novo. Uns preferem fogos de artifício; outros ficam em casa, outros vão à rua, á praia ou às montanhas.
            O ano é o mesmo para todos, mas nós temos apenas um única vida para viver. Cumpre a cada um enxergar a sua missão aqui na terra. Uns se tornam extraordinários, outros se tornam comuns e outros, ainda, são lembrados por atos que macularam sua imagem.
            A virada de um ano para outro não é só de festa. De celebração. É oportunidade de reflexão, de avaliação. É preciso mudar os velhos hábitos, aquilo que não dá sucesso; a preguiça, o pensamento negativo, a falta de objetivos. Cada ano que vivemos não volta nunca mais. O tempo de plantar, colher, ajudar, cooperar, de fazer o mundo melhor, é o hoje. Não o ontem, nem o amanhã. Todavia, ouvimos a toda hora a tão batida frase “feliz ano novo”!
            É claro que isso é apenas um desejo. No entanto, além de desejar, é preciso fazer algo para que o mundo seja de fato melhor. Cabe a cada um oferecer o melhor de si a Deus, ao próximo e a si mesmo. Nada cai pronto do céu. Alguém já disse que a única coisa que foi de graça foi o maná do deserto, mas este já acabou. É preciso ir atrás. É preciso criar, trabalhar, produzir. Não basta termos boas intenções para termos um feliz ano novo. De boas intenções o inferno está cheio, diz o ditado popular.
            Pense na grandeza do seu Deus. Ele é infinitamente grande e bom. Ele pôde realizar suas obras em sete dias. Você terá 365 dias para conquistar os seus alvos e objetivos na escola, na faculdade, na família, na comunhão com Deus, na busca da paz, na preservação da saúde. Conquiste em primeiro lugar a amizade de Deus, pois com Ele à frente, toda batalha que vier será vencida. “Busquem, pois, em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas” (Mt 6:33).


Helmuth Scholl
Pão Diário


Eis um bom propósito: a cada ano, um pouco mais perto de Deus.





Por Lívia Xavier