O
último inimigo a ser destruído é a morte. 1 Coríntios 15:26
Quando eu tinha oito anos, tentei negar a realidade da
morte. Aconteceu no funeral da minha avó. Ao ver o seu corpo sem vida no
caixão, lembro-me de te pensado: Se algum
dia isto acontecer comigo, simplesmente me levantarei e irei embora.
Agora tenho quase 70 anos, e vejo a morte de forma
diferente. Dirigi muitos funerais e tive que me despedir de meus pais, de todas
as minhas tias e tios e de muitos amigos. Já não posso mais negar a dura
realidade da morte. Ela separa os elos mais estreitos da vida, deixa corações
quebrantados, conduz à solidão e abre torrentes de lágrimas. Usar palavras mais
agradáveis e chamar os serviços funerais de “celebrações” não mudam os
sentimentos.
Entretanto, existe uma realidade maior que pode nos dar
força de vontade, para seguir vivendo com esperança. Jesus Cristo rompeu o
poder da morte. Ele “levantou-se e saiu andando” do túmulo. E um dia, esse “último
inimigo” como Paulo o chamou, vai ser destruído para sempre (1 Coríntios 15:26).
O apóstolo Paulo falou o seguinte: “...Tragada foi a morte pela vitória. Onde
está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da
morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus que nos dá a vitória
por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo” (vv 54-57).
Louvado seja Deus! A morte da morte é certa!
Dennis J. De Haan
Nosso Andar Diário
Por
causa do túmulo vazio de Jesus, podemos estar cheios de esperança.