Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu, faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele. I Coríntios 9:22b-23.
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
O período das avaliações
Tu espera agora, e te farei ouvir a palavra de Deus.
E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação.
1 Samuel 9:27; 1 Pedro 1:17
Em geral no fim do ano as empresas fecham as contas e elaboram o balanço das atividades. Um resultado positivo – que se traduz em lucros – é sinônimo de prosperidade e continuidade da empresa. Se o resultado é nulo ou negativo, o responsável deverá buscar as causas disso e tomar medidas urgentes para corrigir a situação.
E em nossa vida também existem pontos em que temos de parar tudo e analisar – à luz de Deus – em que situação estamos. Os que se dizem cristãos deveriam se fazer as seguintes perguntas: “A comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo é uma realidade para mim?”; “Neste ano que passou experimentei mais do amor do meu Senhor?”; “Fiquei mais parecido com Cristo?”; “A quantos pude manifestar a graça salvadora de Cristo?”
Essas coisas são o “lucro” dos que conhecem o Senhor Jesus Cristo. São o tesouro de quem ama o Pai.
Se o seu padrão de medida é o sucesso do mundo, quanto dinheiro ganhou e quantos bens adquiriu, quantas obras de caridade praticou, como ficou mais bonito, mais jovem, então é melhor parar e reavaliar. O que restará de tudo isso? O que você poderá apresentar diante de Deus? De todos os esforços que você fez este ano, o que mudou seu coração e o levou à realidade de Deus? Os que só fazem suas avaliações em termos humanos fracassaram e estão “no vermelho”.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
O presente
E a vós outros […] reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte, para apresentar-vos perante ele santos… —Colossenses 1:21-22
Referimo-nos ao Natal como a época de trocar presentes. A maioria de nós se esforça para encontrar presentes dos quais amigos e família gostarão, mas nem todos os presentes são iguais. Alguns deles vêm com uma insinuação sutil, como um aparelho de ginástica ou um livro sobre perda de peso. Outros são aqueles que quem presenteia deseja para si mesmo. Mas, os melhores são aqueles que vêm de alguém que nos ama e sabe o que desejamos.
No Natal passado, o pastor da minha igreja, nos desafiou a pensar de maneira diferente na vinda de Cristo. Nós sabemos que Jesus era o presente perfeito de Deus para nós (Romanos 6:23), mas o pastor acrescentou outro pensamento. Disse-nos que a vinda de Jesus à terra também poderia ser vista como um presente que Ele deu a Seu Pai. Jesus amava Seu Pai e sabia que o que Ele mais desejava era que nós, Sua criação, fôssemos reconciliados com Ele. Por meio de Sua encarnação, Jesus possibilitou sermos um presente santo e inculpável para Deus (Colossenses 1:22).
Pensar em nós mesmos como um presente para Deus nos faz desejar ser um presente que vale o custo, “…para o seu inteiro agrado, frutificando em toda boa obra e crescendo no pleno conhecimento de Deus” (Colossenses 1:10).
O maior Presente de Deus deve despertar nossa mais profunda gratidão.
Julie Ackerman Link
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Grato por espinhos
Pelo que sinto prazer nas
fraquezas (...) nas angústias, por amor de Cristo... 2 Coríntios 12:10
Agradecer em todas as situações, às vezes é difícil.
Quando o seu corpo está sofrendo dores ou você acaba de saber que tem um
problema físico para o qual não há cura, perder o seu emprego ou rompeu um
relacionamento de grande estima é difícil sentir gratidão. Mas podemos aprender
a agradecer a Deus porque Ele nos fortalece quando nos sentimos fracos.
É por isso que Paulo podia dizer: “Pelo que sinto prazer
nas fraquezas (...) nas angústias, por amor de Cristo...”(2 Coríntios 12:10). E
como cristãos, podemos ser gratos que através de tais experiências, Deus está
realizando o que é melhor para nós. Mesmo através do nosso sofrimento, Ele
permite que tudo seja para o nosso bem (Romanos 8:28).
O autor e pregador escocês George Matheson (1842-1906),
que era cego, expressou esta oração: “Agradeci milhares de vezes por minhas
rosas, mas nunca por meu ‘espinho’ (...) Ensina-me a glória da minha cruz;
ensina-me o valor do meu ‘espinho’. Mostra-me que aproximei-me do Senhor pelo
caminho da dor. Mostra-me que as minhas lágrimas originaram meu arco-íris.”
Ao nos rendermos ao Senhor e lembrar que Ele está agindo
por meio de tudo para alcançarmos o bem final, podemos agradecer-lhe, mesmo ao
sofrermos com os espinhos.
Richard W. De Haan
Nosso Andar Diário
Será
mais fácil suportarmos a carga do sofrimento, se tivermos gratidão em nossos
corações.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Garantia para a vida
O Senhor é quem vai adiante
de ti, Ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará... Deuteronômio
31:8
Há três anos, comprei uma mala com garantia para toda a
vida. O fabricante disse: “Não nos importa quem a quebrar, nós a consertaremos
ou a substituiremos, de graça _ para sempre.” Para o seu crédito, a companhia a
consertou duas vezes, como haviam prometido. Mas há algumas semanas, eu soube
que esta companhia estava indo à falência e o seu futuro estava em dúvida. Se a
companhia desaparecesse, a garantia também desapareceria.
Neste mundo, no qual nem sempre podemos depender de
garantia, existe uma promessa na qual podemos confiar. Através de todas as
Escrituras, encontramos a promessa do Senhor de estar com o Seu povo. Em Deuteronômio
31, lemos as palavras de confiança de Moisés a Josué: “O Senhor (...) será
contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te atemorizes” (v.
8).
Esta promessa se repete no Novo Testamento: “...Porque
ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei.
Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me
poderá fazer o homem?” (Hebreus 13:5-6). A promessa da presença infalível de
Deus conosco é a nossa chave para vivermos com confiança e contentamento.
Não importa quantas promessas não são cumpridas por
pessoas, as promessas de Deus durarão por todo o tempo e eternidade. Porque Ele
é eterno, Ele pode dar-nos uma garantia eterna.
David C. McCasland
Nosso Andar Diário
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
... como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, (...) andemos nós em novidade de vida. Romanos 6: 4
Certo programa de televisão que gosto de assistir tem um segmento chamado Maquiagem Perfeita. Duas mulheres são escolhidas para se submeterem a três horas de mimos para atualizar seu cabelo, maquiagem e guarda-roupa. Frequentemente, a mudança é dramática. Quando as mulheres surgem por detrás de uma cortina, a plateia fica sem fôlego. Às vezes, os amigos e parentes começam a chorar. Só após tudo isso, a pessoa com a nova aparência finalmente pode ver a si mesma. Algumas ficam tão chocadas que continuam se olhando ao espelho, como que em busca de provas de que são elas mesmas.
Quando as mulheres atravessam o palco para se unirem aos acompanhantes, seu eu anterior torna-se evidente. A maioria não sabe nem como caminhar com os novos sapatos. Embora pareçam chiques, seu caminhar desajeitado as delata. Sua transformação é incompleta.
Isso também é válido para a nossa vida cristã. Deus faz a obra em nós para nos dar o recomeço, mas andar no caminho do Senhor ( Deuteronômio 11: 22) requer tempo, esforço e muita prática. Se apenas ficarmos parados e sorrirmos, poderemos passar por pessoas transformadas. Mas, nossa maneira de caminhar denuncia o quanto fomos transformados. Ser transformado significa abrir mão do nosso estilo de vida anterior e aprender uma nova maneira de caminhar. ( Romanos 6: 4).
Julie Ackerman Link
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