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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Julgar ou não julgar


 
Não julgueis para que não sejais julgados.
Mateus 7:1



                Existe melhor forma de dizer para as pessoas que cuidem dos seus próprios assuntos do que citar Jesus? Pessoas que raramente leem a Bíblia são rápidas em citar Mateus 7:1 quando querem calar alguém, cuja opinião não gostam. “Não julgueis, para que não sejais julgados” parece ser a resposta perfeita.

                Todavia, dentro do contexto, a passagem indica que, de fato, devemos julgar; espera-se apenas que evitemos julgamentos falhos. Além do mais, nossos julgamentos devem começar conosco: “Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verá claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão,” disse Jesus. Então continuou: “...Acautelai-vos dos falsos profetas...”. Isto também requer um julgamento; precisamos ser capazes de discernir a verdade da falsidade.

                Jesus usou a metáfora dos frutos para nos dar critérios apropriados para os julgamentos. “Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis”. Devemos julgar as pessoas ( e a nós mesmos) pela qualidade dos frutos que produzem. Os frutos não podem ser julgados por valores terrenos, tais como boa aparência, mas devem ser julgados por valores celestiais. O fruto do Espírito produzido em nós e que tem valor eterno é: amor, alegria, paz (Gálatas 5:22).

                Nossa tendência é julgar pelas aparências, no entanto, Deus nos julga pelo que produzimos, e assim também deveríamos fazê-lo.

 

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Seja lento em julgar os outros e rápido em julgar a si mesmo.

por Lívia Xavier