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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Para ganhar tempo




Quem me ouvir viverá em segurança e estará tranqüilo, sem temer nenhum mal. (Pv. 1.33)







Quando o ano termina ouvimos: “Como passou rápido!” Vemos as crianças correndo pela casa e lembramos que há pouco eram bebês. A cada dia parece que mais rápido se esgota o tempo_ainda que as invenções tecnológicas prometam economizá-lo. A cada geração aumenta a responsabilidade de produzirmos e mantermos o curso da história, e parece que os nossos antepassados produziam mais do que conseguiriam em nosso tempo.
Acredito que não foi diferente com Josué quando este teve de assumir o posto de Moisés. Todos sabiam que não haveria homem como Moisés, que falou face a face com o Senhor e tantos prodígios realizou em nome do Deus de Israel (Dt. 34.10-11). Mas Moisés estava morto e era preciso conduzir aquele povo tão desobediente e ingrato para a Terra Prometida.
Josué deu conta do recado: liderou o povo com vitórias e milagres, e ao sol e à lua ordenou que parassem até que o exército celebrasse a vitória sobre os inimigos de Israel. Qual o segredo de Josué para até mesmo ganhar tempo em suas batalhas? O texto de Js.1.1-9 revela: antes de agir por conta própria, ele tratava de ouvir o Senhor. Medo, ansiedade, preocupação e temor não fariam de Josué um conquistador de territórios, e qualquer outra tentativa de controlar e ganhar tempo sem a ajuda dAquele que criou o sol e a lua seria loucura. Por isso, antes de falar ao sol e à lua, ele ouviu quem os criou. Antes de querer ganhar tempo em suas batalhas, Josué ganhava tempo ouvindo o Senhor que fez o dia e a noite. Parar e ouvir o Senhor no mundo veloz em que vivemos pode parecer loucura, mas é essencial para o nosso sucesso em qualquer coisa que façamos.



Laércio Miranda em Pão Diário



Postado por Lívia Xavier

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O rato almiscareiro

“Se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. Estas quatro coisas são das menores da terra, porém bem providas de sabedoria”
(Mateus 5:30; Provérbios 30:24)


Uma moça caminhava na neve quando descobriu uma armadilha na qual havia um rato almiscareiro preso pelas patas dianteiras. O animal desesperado procurava a todo custo se livrar, e já estava até roendo as patas. A neve estava manchada de sangue. A moça o libertou da armadilha, pegou o rato e cuidou dele. Na primavera seguinte o ratinho já estava curado e foi solto para retornar ao seu habitat.

Que ilustração! Será que temos tanta coragem e vontade como esse rato almiscareiro que preferia perder suas patas a perder a liberdade. É imperioso para os que dizem crer no Senhor Jesus que abandonem tudo o que os afasta de Deus, daquilo que os vincula ao mundo, custe o que custar. Não é somente a decisão que tomamos uma vez que nos livrará disso, mas é uma luta constante e diária. Não desanimemos: a liberdade está no final.

Esse episódio também nos ensina outra lição. Deixado sozinho, apesar da enorme determinação, aquela criaturinha morreria. Mas uma mão compassiva o libertou. Ele precisava ser salvo por alguém. Da mesma maneira, tanto para você quanto para mim, era necessário que alguém nos tirasse de nossa situação fatal. Para sermos salvos de nosso estado de perdição total, foi preciso que o próprio Jesus Cristo viesse a este mundo e morresse. Assim Ele nos resgatou e nos deu a liberdade. Agora “não useis então da liberdade para dar ocasião à carne” (Gálatas 5:13).
 
Extraído do devocional Boa Semente
 
 
postado por Lívia Xavier

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Tempo para revisão




...todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade. Salmo 39:5
  


        
               

     Aos 64 anos, William Somerset Maugham, novelista e dramaturgo britânico, achou que seria bom escrever sua biografia, mesmo que estivesse gozando de boas condições de saúde. Assim o fez, e a intitulou de The Summing Up (O Resumo). Mas por que resumir sua própria vida aos 64 anos? Ele explicou: “Uma olhada ocasional à coluna de obituários sugere que aos 60 anos as pessoas podem ter saúde frágil.” Pode até expressar verdade mas Maugham viveu mais 27 anos e morreu aos 91 anos.

     Não importa se somos jovens ou idosos, é sempre bom, de vez em quando, fazer uma retrospectiva de nossas vidas. Por onde estivemos em nossa jornada terrena? Estamos alcançando os nosso objetivos? Estamos nos desenvolvendo no tipo de pessoa que gostaríamos de ser?

     Entretanto, mais importante do que isto é nos perguntarmos se estamos nos tornando os homens e mulheres que Deus deseja que sejamos. Estamos aproveitando ao máximo as oportunidades diante de nós_ oportunidades de viver vidas santas, servir aos outros e glorificar a Deus em palavras e ações? Porque a vida é tão fugaz quanto o vapor (Salmo 39:5), seria sábio aproveitarmos ao máximo os nossos dias limitados.

     Não podemos mudar a maneira como usamos o nosso tempo no passado. Mas deste momento em diante, podemos em oração e decididamente apropriarmo-nos da graça de Deus e cumprir Sua vontade em nossas vidas. Temos o momento presente_vamos aproveita-lo bem!

           

Vernon C. Grounds
Extraído de Nosso Andar Diário




Postado por Lívia Xavier