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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Os caminhos de Deus são justos

"Quando você atravessar as águas, eu estarei com você; quando você atravessar os rios, eles não o encobrirão." Isaías 43:2-3
Deus sabe o que é melhor. Nenhuma luta virá em sua direção a menos que seja do seu propósito, presença e permissão. Que encorajamento isso traz! Você nunca é vítima da natureza ou do destino. O acaso é eliminado. Você é mais do que um catavento balançado pelos ventos da sorte. Deus o abandonaria aos caprichos de ladrões loucos por causa de droga, invasores de empresas gananciosos ou maus líderes? Que acabe esse pensamento!
Nós vivemos sob a palma da mão protetora de um Rei soberano que dirige todas as circunstâncias de nossas vidas e alegra-se em fazer-nos bem.
Nada vem em sua direção que não tenha passado primeiro pelo filtro de seu amor.


Max Lucado

terça-feira, 21 de julho de 2015

Dez Lições que Aprendi de Meu Pai


Quando meu pai me convidou para falar em seu banquete de "não aposentar-se" (embora estivesse se aposentando, perante a lei) aos oitenta anos de idade, eu não tive de orar sobre o assunto. Não havia dúvidas quanto à vontade do Senhor. Um filho sempre dirá "sim" e honrará seu pai. Contei aos convidados que diria estas palavras no funeral de meu pai, mas que era uma grande honra e alegria poder dizê-las na presença dele. Agora estou publicando-as, para que outros as leiam, enquanto ele ainda está vivo e serve no ministério. Que esta honra se propague. Deus tem sido gracioso para comigo.

1) Quando as coisas não acontecem do modo desejado, Deus sempre as faz concorrer para o bem.

Em nosso lar, Romanos 8.28 era tão proeminente como João 3.16. Eu o aprendi dos lábios de meu pai: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito". Isso se tornou o alicerce de minha vida. É assim que Deus é. A vida é árdua. Deus é soberano. Deus é bom.

2) Podemos confiar em Deus.

Meu pai nunca murmurou ante as providências de Deus, nem mesmo quando Ele levou mamãe aos cinquenta e cinco anos de idade. Foi uma perda imensa. A tristeza foi demorada. Mas nunca duvidamos de Deus. "Neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer o homem?" (Salmos 56.11).

3) As pessoas estão perdidas e precisam ser salvas por meio da fé em Jesus.

Meu pai era um evangelista. A sua ausência de casa, em viagens evangelísticas, durante quase um terço de minha vida, incutiu-me uma mensagem primordial: o inferno é real e terrível e Jesus é um grande Salvador. Mamãe sempre sugeriu que a ausência de papai era um privilégio glorioso que tínhamos de apoiar. Naquela época, nunca pensei em ressentir-me de sua necessidade de ausentar-se, como não o penso até hoje.

4) A vida é precária e preciosa. Não presuma que certamente amanhã você estará vivo. Não desperdice a sua vida hoje.

"Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo" (Hebreus 9.27). Ouvi meu pai dizer estas palavras muitas vezes, enquanto pregava. Eram palavras ameaçadoras e, ao mesmo tempo, boas para mim. "Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará à luz" (Provérbios 27.1). Papai sabia - por isso, eu também sabia - muitas histórias de jovens que haviam sido mortos antes de estarem prontos para se encontrarem com Deus. O mundo era um lugar muito sério onde cresceríamos.

5) Um coração feliz é como um remédio excelente, e Cristo é Aquele que satisfaz o coração.

Meu pai era e continua sendo o homem mais feliz que já conheci. Em um sermão intitulado "Salvo, Seguro e Satisfeito", ele disse: "Ele é Deus. Quando confiamos nEle, temos o próprio Deus e tudo o que Ele possui. Não podemos ser nada além de pessoas satisfeitas com a perfeita plenitude de Cristo". No que diz respeito ao amor pelas coisas espirituais, nosso lar foi o mais feliz que já conheci.

6) Um crente é um grande realizador, e não um grande proibidor.

Éramos fundamentalistas - procurando viver sem arrogância. E tínhamos nossa lista de coisas proibidas. Mas isso não era o mais importante. Deus era o mais importante. E Deus era digno de tudo.

7) A vida cristã é sobrenatural.

O viver cristão não é possível sem o Espírito Santo, que age em resposta à oração. Em minha memória não há uma noite em que minha família não orou reunida, à medida que crescíamos.

8) A doutrina bíblica é importante, mas não surre as pessoas com essa doutrina.

Papai lamentava pelas escolas e pessoas da família que dividiam aquilo que a Bíblia mantém junto: Falar "a verdade em amor" (Efésios 4.15). Verdade e amor. Esta é uma ótima união. Mantenha-os juntos, filho.

9) Respeite sua mãe.

Se quiséssemos ver papai irado, era só falarmos insolentemente com mamãe. "Honre a sua mãe" é o que Deus ordena. E papai sabia o preço que ela pagava por concordar que ele viajasse. Ai do filho que falasse uma palavra depreciadora desta grande mulher!

10) Seja aquilo para o que Deus o criou, não seja outra pessoa.

Se você é baixo, forme um time chamado "Batatinhas Difíceis de Descascar". Ele nunca me pressionou a ser um pastor. Filho, busque a vontade de Deus acima de todas as coisas. E seja aquilo para o que Deus o criou.

Escrevo com profunda afeição. Muito obrigado, papai!


John Piper

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Vitória sobre o temperamento




Trinta e sete anos de idade. Magro, quase frágil. Ficando calvo e de óculos. Um entusiasta da eletrônica. Obediente à lei e cansado. Certamente não é uma descrição que você faria de um vigilante.

Mas isso não incomodou o público americano. Quando Bernhard Hugo Goetz alvejou quatro pessoas que pretendiam realizar um assalto em um metrô de Nova Iorque, ele imediatamente tornou-se um herói.

Não é difícil ver por quê.

Bernhard Goetz foi uma fantasia americana que se tornou realidade. Ele fez o que todo cidadão quer fazer. Ele reagiu. Ele “deu um chute no nariz do meliante”. Ele “agarrou o adversário pela cabeça”.

Este modesto herói incorporou uma raiva de âmbito nacional, até de âmbito mundial: uma paixão por vingança. As pessoas estão loucas. As pessoas estão bravas. Há uma fúria em ebulição, reprimida que nos leva a brindar um homem que intrepidamente (ou medrosamente) diz, “Não vou tolerar mais isto!” e então sai com uma pistola ardente em cada mão.

Estamos cansados. Estamos cansados de sermos intimidados, atormentados e amedrontados. Estamos cansados de assassinos em série, estupradores e assassinos de aluguel.

Estamos furiosos com alguém, mas não sabemos quem. Estamos assustados com algumas coisas, mas não sabemos o quê. Queremos reagir, mas não sabemos como. E então, quando um Wyatt Earp dos dias atuais entra em cena, nós o aplaudimos. Ele está falando por nós! “Caçador de criminosos, é assim que se faz!”

Ou é? É realmente assim que se faz? Vamos pensar sobre a nossa raiva por um minuto.

Raiva. É uma emoção característica, mas previsível. Começa como uma gota d’água. Uma chateação. Uma frustração. Nada grande. Somente uma irritação. Alguém pega a sua vaga no estacionamento. Alguém pára na sua frente na auto-estrada. Uma garçonete está devagar e você está com pressa. A torrada queima. Gotas d’água. Pingam. Pingam. Pingam. Pingam.

Porém, esteja farto destas gotas de raiva aparentemente inocentes e em pouco tempo você tem um balde cheio de raiva. Vingança ambulante. Amargura cega. Ódio fixo. Não confiamos em ninguém, mostramos os dentes para qualquer pessoa que chega perto. Nós nos tornamos bombas de ação retardada ambulantes que, com a tensão e o medo adequados, poderia explodir como o Sr. Goetz.

Agora, isso é maneira de se viver? Que bem o ódio já trouxe? Que esperança a raiva já criou? Que problemas já foram resolvidos pela vingança?

Então, o que fazemos? Não podemos negar que nossa raiva existe. Como a controlamos? Uma boa opção é encontrada em Lucas 23:24. Aqui, Jesus fala sobre a multidão que o matou. “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo”. Você já quis saber como Jesus impediu a vingança? Você já perguntou como Ele manteve o controle? Aqui está a resposta. É a segunda parte da sua declaração: ”pois não sabem o que estão fazendo”. Olhe atentamente. É como se Jesus considerasse esta multidão sedenta por sangue, faminta por morte não como assassinos, mas como vítimas. Como se Ele os considerasse não como uma multidão militante mas, como Ele colocou, como “ovelha sem um pastor”.

“Não sabem o que estão fazendo”.

E ao passo que você pensa nisso, eles não pensam. Eles não têm a mais vaga idéia do que eles estavam fazendo. Eles eram uma multidão louca por comoção, furiosa com alguma coisa que eles não conseguiam enxergar, então eles descontaram isso em, de todas as pessoas, Deus. Mas eles não sabiam o que estavam fazendo.

E na maioria das vezes, nem nós sabemos. Ainda estamos, por mais que odiemos admitir isso, sem pastor. Tudo o que sabemos é que nascemos sem uma eternidade e estamos assustadoramente perto de outra. Brincamos de etiqueta com as indistintas realidades de morte e dor. Não conseguimos responder nossas próprias perguntas sobre amor e mágoa. Não conseguimos nos manter fora da guerra. Não conseguimos nem nos manter alimentados.

Paulo falou pela humanidade quando confessou, “Não sei o que estou fazendo.”1

Agora, eu sei que isso não justifica nada. Isso não justifica motoristas que batem e fogem ou camelôs de pornografia infantil ou traficantes de heroína. Mas ajuda a explicar por que eles fazem as coisas desprezíveis que fazem.

Meu ponto é: a raiva incontrolável não irá melhorar o seu mundo, mas a compreensão solidária irá.

Uma vez que enxergamos o mundo e nós mesmos como somos, podemos ajudar. Uma vez que nos entendemos, começamos a agir não a partir de uma postura de raiva, mas de compaixão e de preocupação. Olhamos para o mundo não com olhares carrancudos amargos, mas com mãos estendidas. Percebemos que as luzes estão apagadas e que muitas pessoas estão tropeçando na escuridão. Então acendemos as velas.

Como Michelangelo disse, “Nós criticamos criando.” Ao invés de reagirmos, nós ajudamos. Nós vamos aos guetos. Nós ensinamos nas escolas. Nós criamos hospitais e ajudamos os órfãos... e guardamos nossas armas de fogo.

“Não sabem o que estão fazendo”.

Há algo a respeito de compreensão do mundo que nos faz querer salvá-lo, até morrer por ele.

Raiva? A raiva nunca fez bem a ninguém. Compreensão? Bem, os resultados não são tão rápidos quanto a bala do vigilante, mas certamente são muito mais construtivos.

1 Romanos 7:15, paráfrase do autor.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Vencendo medos e ansiedades

Um “Chapeleiro Louco” de verdade: Paralisado pelo Medo

O auditório estava lotado com os pais orgulhosos dos alunos de teatro avançado mais promissores da região. Nos bastidores, membros de cada elenco repassavam apressadamente suas falas, preparando-se para a sua vez de competir.

“Vocês são os próximos”, disse a nossa professora, a Sra. Archer. “Basta lembrarem-se daquilo que viemos trabalhando e... quebrem uma perna”. Todos nós sorrimos um para o outro, sabendo que a expressão “quebre uma perna” significava, na linguagem do teatro, “boa sorte”. Nós não achávamos que precisávamos de sorte; nós havíamos ensaiado nossas falas tantas vezes que elas eram pronunciadas no automático. Nós nos sentíamos confiantes – e por que não deveríamos? Afinal, nós éramos os melhores. Quando os cinco de nós, atores e atrizes que estavam dramatizando a famosa festa do chá de Alice no País das Maravilhas, entramos no palco, o público ficou em silêncio, e as luzes se acenderam.

“Eu adoro a festa do chá”, disse Alice para mim, o Chapeleiro Louco. Enquanto ela sentava-se olhando para mim, esperando que eu lhe respondesse com a minha fala, algo absolutamente chocante aconteceu. De repente, senti como se estivesse assistindo toda a cena como uma espectadora – tudo se tornou confuso, e parecia que eu estava perdendo contato com a realidade. Lá no fundo da minha mente, eu sabia que eu deveria estar fazendo alguma coisa. Não tinha algo que eu deveria dizer? À medida que os segundos, que pareciam horas, passavam, eu ficava cada vez mais desorientada. Minhas mãos suavam e o meu coração batia fortemente. Eu senti como se fosse desmaiar. Em algum lugar no fundo da minha mente, eu ouvi vagamente a nossa professora sussurrando para mim freneticamente as minhas falas de fora do palco. Eu deveria falar essas frases? Eu não conseguia sequer me lembrar de como falar. Nada do que estava acontecendo ao meu redor fazia sentido.

“Eu adoro a festa do chá”, disse Alice novamente, dessa vez olhando fixamente para mim. Eu queria responder para deixá-la feliz, mas, no fundo do meu coração, eu não conseguia entender o que ela queria. Eu não sabia quem eu era ou o que eu estava fazendo ali, com todas aquelas luzes sobre mim. O público começou a murmurar. Os meus colegas atores e atrizes olhavam incrédulos para mim. Eu simplesmente fiquei sentada ali, na ponta da mesa, em transe. Quem eu era... o que estava acontecendo comigo? Tudo o que eu conseguia pensar era em como escapar. Então, eu simplesmente me levantei e caminhei para fora do palco. O resto do elenco, humilhado e irritado, saiu em seguida.

Sabe, eu consigo me lembrar vividamente dessa cena, mesmo ela tendo acontecido há mais de 30 anos. Ela está congelada na minha mente, juntamente com todas as outras grandes humilhações da minha vida. Eu gostaria de lhe dizer que eu fui aos bastidores, voltei ao normal e continuei com a nossa apresentação, mas isso não seria verdade. Não, na verdade, esse foi o fim da minha grande chance de ficar famosa, bem como o de algumas amizades da aula de teatro. Naquele dia me senti mais como um Chapeleiro Louco do que eu gostaria.

O medo é incrivelmente poderoso, não é? Ele pode acabar com a sua memória e fazer com que o seu coração bata fortemente. Na verdade, ele pode paralisar você. Ele pode fazer um soldado treinado chorar como uma criança, assim como o apavorado soldado de infantaria no filme O Resgate do Soldado Ryan. Ele sabia que deveria se levantar e salvar o seu amigo, mas ele se sentia completamente incapaz de se mover.

À medida que passarmos tempo juntas analisando os nossos medos e ansiedades, eu compartilharei mais desses momentos com você – tanto da minha própria vida quanto da vida de outras. Desde as grandes humilhações às pequenas e incômodas ansiedades que dançam como espectros ao redor de nossos pensamentos, eu quero que você saiba que não está sozinha. Eu sei o que é ficar acordada, à noite, com aquele mau pressentimento, pensando: “As coisas estão muito bem, isso não vai durar para sempre” ou “as coisas estão péssimas, elas nunca vão mudar!”. Eu sei o que é se preocupar, sentir os músculos ficarem tensos ao redor do pescoço, e sentir o estômago se revirar. Passei dias lutando contra o pensamento de que tudoestava à beira do colapso. Eu deixei minha mente vagar por todos os labirintos – imaginando que os meus filhos estavam mortos, ou que o meu marido havia perdido o seu amor por mim, ou que eu tinha alguma doença horrível, ou... e assim por diante.

Em resposta a esses pensamentos cheios de temor, eu disse e fiz algumas coisas bem tolas. Algumas delas, analisando bem, são realmente muito engraçadas, enquanto outras deixaram um rastro de tristes consequências. Eu compartilharei, propositadamente, muitos desses incidentes pessoais com você, para que veja que somos todas iguais em nossas respostas emocionais. Eu também compartilharei algumas histórias de mulheres que eu aconselhei – mulheres como você e eu. Eu farei isso porque quero que saiba que você não está sozinha.

Na verdade, isso é exatamente o que a Bíblia ensina: “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana...” (1 Coríntios 10.13). Os medos que você e eu enfrentamos não são, na verdade, tão peculiares assim; esse versículo ensina que todas nós estamos praticamente no mesmo barco. Embora o foco e a intensidade dos nossos medos possam ser diferentes, cada pessoa que já viveu teve que lutar contra eles. Talvez, do seu ponto de vista, não pareça ser assim, mas mesmo aquelas que aparentam ser as mais corajosas entre nós tiveram que superar o medo.

Aquele que Venceu o Medo

Este não é apenas um livro sobre as lutas e os fracassos que temos em comum. Mesmo que seja útil para nós sabermos que não estamos sozinhas, eu entendo que o fato de termos essa consciência não nos ajudará a superarmos o problema. Os passageiros do Titanic podem ter ficado contentes por terem tido a mão de alguém para segurarem, mas, no final, isso não impediu que o navio afundasse sob aquela água gelada. Não! Assim como eles, nós precisamos de alguém forte o suficiente para nos resgatar da escuridão da noite, do frio terrível que ameaça paralisar as nossas almas. Precisamos de alguém que seja mais forte do que os nossos medos.

Jesus Cristo é esse alguém. Ele é o único que conhece intimamente todos os nossos pensamentos e medos. Ele é o único capaz de nos libertar. Isso porque ele enfrentou o maior de todos os medos por nós – o medo da morte e da separação de Deus – e ressurgiu vitorioso. A Bíblia ensina que uma das razões pelas quais ele deixou o céu e veio ao mundo foi para livrar “todos que, pelo pavor... estavam sujeitos à escravidão por toda a vida” (Hebreus 2.15).

Nossos medos são como correntes em volta de nossos corações – eles nos paralisam, prendem e escravizam. Mas Jesus Cristo é a chave que pode banir todos os seus medos e libertá-la. Ele é capaz de fazer isso porque o amor dele é mais poderoso do que os seus medos. É plano dele ensiná-la, encorajá-la e transformá-la em uma pessoa que confia nele – mesmo em face de suas mais profundas preocupações e ansiedades. Ele não promete torná-la perfeita aqui na Terra, mas promete trabalhar poderosamente em seu coração agora e, enfim, libertá-la completamente de todos os medos no céu.

Elyse Fitzpatrick



Fonte: Introdução do livro "Vencendo Medos e Ansiedades", de Elyse Fitzpatrick, lançamento de Junho/2015 da Editora Fiel.