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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A oração realiza grandes coisas - um testemunho do poder da oração

 “A oração realiza grandes coisas. Algumas vezes, quando oramos, não enxergamos o resultado de nossa oração. Outras vezes, você vai ouvir que a reunião de oração da qual participou foi diretamente usada pelo Senhor, e que um dos nossos irmãos foi abençoado no exato momento em que você intercedeu por ele”, afirma Michael, um dos colaboradores do Oriente Médio.
Ele continua: “Nadia, por exemplo, passou alguns meses na prisão apenas por ser cristã. Um de nossos colaboradores se encontrou com ela e Nadia contou sua história. Em uma ocasião, ela disse para os oficiais da prisão que não daria nenhuma informação sobre as pessoas que ela conhecia ou sobre seu marido; apenas falaria sobre si mesma. Isso fez com que ela ficasse em uma solitária por 4 dias. Essa cela mede 2m x 3m. “Fazia muito frio lá”, ela conta. “E não havia banheiro, nem nada disso. Em certo momento, estava com muito frio e a experiência foi muito difícil. De repente, senti uma brisa quente soprando em meu rosto; tão quente que quando respirei fundo e o ar entrou em meus pulmões, comecei a tossir”.
Ela não tinha ideia de onde aquele calor vinha e, ao mesmo tempo, estava muito feliz. Essa sensação de alegria a invadiu de tal forma que Nadia começou a dançar na cela. Ela estava confusa. Ela se perguntava como conseguia sentir calor em um lugar frio como aquele? “Então, eu ouvi uma voz”, ela enfatiza que não era uma voz interna, e sim audível, “como se alguém dentro da cela estivesse dizendo: ‘Isso é porque pessoas estão orando por você. Esse é o espírito de alegria que está sobre você’”.
Tempos depois, quando foi solta, Nadia compartilhou sua experiência na cela da prisão com a sua irmã. Quando ela contou quando o fato havia ocorrido, sua irmã disse que era a hora e o dia exatos em que 32 cristãos se encontraram para orar por ela. Dois cristãos foram para outro lugar para representar Nadia e outro cristão que estava preso, enquanto os outros 30 irmãos se reuniram para pedir a Deus que os confortasse e enviasse seu espírito de alegria sobre eles.
Michael encerra o relato dizendo: “O testemunho foi de grande encorajamento para esse grupo de oração, e para todos os outros que dobram os seus joelhos para orar por cristãos em situação semelhante”.



extraído do site Portas Abertas

 
postado por Lívia Xavier

domingo, 30 de outubro de 2011

sábado, 29 de outubro de 2011

O dever de amar tem restrição?

 “Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos.”
“Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”

Jesus disse: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros” (João 13:34). Para o crente isso não é somente um conselho, mas uma ordem, a ordem essencial do cristianismo. Porém, imediatamente, meu coração enganoso levanta uma objeção: estou disposto a amar meus irmãos na fé, ou seja, aqueles que receberam o Senhor Jesus como Salvador, mas só aos que se mostram dignos. Isso me alivia um pouco, pois me exime de amar os crentes que são diferentes de mim, e aqueles com os quais eu não concordo.
Deus é mais poderoso que minha malícia. Ao ler a Bíblia encontro outro ensino do Senhor: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22:39). Meu próximo é quem está perto de mim: minha família, vizinhos, colegas… Eu os amo verdadeiramente? Desejo o bem deles?
Mais uma vez, minha mente hábil desvia a pergunta, achando assim uma solução para me justificar: não posso considerar como próximo quem se afasta de mim.  Contudo, minha desculpa não é valida, pois Jesus também disse: “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:44).
Ele nos amou quando éramos Seus inimigos (Colossenses 1:21). Portanto, “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão” (1 João 4:20-21).




Extraído do devocional Boa Semente



postado por Lívia Xavier

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Dez coisas para apagar da vida no novo ano






O festejado ano de 2011 passou voando. Pelo menos mentalmente, nos surpreendemos contando quantas foram as bênçãos e relacionando em outra coluna, as perdas e os projetos que ficam só na intenção, o que provoca um sentimento de frustração em muita gente. Afinal, todos dispõem do mesmo tempo e apenas alguns conseguem caminhar resolutamente em direção aos ideais. Preparamos uma lista com 10 itens, pinçados de uma quantidade quase infinita de raposinhas. Vários deles se interpolam e, se abandonados, aliviarão fardos desnecessários que pesam sobre muitos ombros. Se os 12 meses do ano de 2011 não foram suficientes para você promover em sua vida as mudanças almejadas, aproveite a chance e curta esse bônus temporal. Mãos à obra!

1 – O estigma da segunda-feira. Para muita gente, a segunda-feira anuncia o reinício das batalhas cotidianas e por isso, é fonte de desânimo e tristeza. Quem é profissionalmente realizado faz de sua atividade um prazer. Para estes, a segunda-feira sinaliza o princípio de novas realizações. Quem tem a vida posta nas mãos do Senhor sabe que as agruras são apenas oportunidades de o Pai manifestar seu poder e seu carinho.

2 – Mal humor. Por incrível que pareça, essa doença contagiosa tem se manifestado até nas igrejas. “A vida é difícil”, podem retrucar. No entanto, mais difícil ainda é acreditar que a fachada do crente seja dominada por uma carranca. Por muito tempo, espiritualidade foi sinônimo de circunspecção. O resultado é que ficamos mais conhecidos pelas proibições e por uma suposta falta de alegria. Nossa alegria deve transbordar efusivamente, revelando ao mundo a presença daquele que transformou nosso pranto em festa.

3
– Sedentarismo. Observe a diferença de qualidade de vida entre os sedentários e os que praticam qualquer tipo de atividade esportiva. Usando o jargão evangélico, “cuidar do templo” requer muito mais do que a simples condenação do cigarro. A sua condição física contribuirá fortemente para alongar ou abreviar a sua estada neste mundo. O Céu já está garantido, mas, como dizia o título do filme, pode esperar um pouco. Mexa-se e viva mais e melhor.

4– Mágoas antigas, recentes e futuras. Um dos compartimentos de nossa existência que deve ser limpo periodicamente é aquele em que contabilizamos os deslizes que cometeram contra nós. Há quem tenha um prazer quase masoquista de conferir como anda escore dos supostos desafetos, somando sempre as novas faltas. Quem assim procede, alimenta sentimentos indesejáveis de vingança, ocupando o espaço que deveria ser habitado pelo antídoto mais poderoso: o amor.

5 – Pessimismo crônico. Como diz o adágio, ”desgraça pouca é bobagem”, e às vezes, o pessimismo faz dupla com a murmuração. O resultado é tão desafinado como alguns trinados que reverberam por aí. No fundo, todo pessimista tem doses fartas de egoísmo. Diuturnamente, ele repete a ladainha: “os meus problemas”, “a minha falta de sorte”, “só acontece comigo” e frases afins. Em caso de erro, siga a prescrição do outro provérbio famoso: erre melhor da próxima vez!

6 – Solidão. A sociedade hedonista valoriza o solitário. Afinal, quem não tem família é um consumidor compulsivo em potencial. O livro de Gênesis registra que Deus viu que não era bom o homem estar só. Gregário, o bicho-homem não pode isolar-se. Além de família e amigos, aliste-se para trabalhos voluntários e não deixe de se envolver nas atividades da igreja.

7 – Falta de planejamento. Algumas pessoas vivem sobre a tirania das circunstâncias. Não têm objetivos bem definidos e vivem conforme a direção imposta pelo vento. Pensam em realizar determinadas tarefas, mas nunca estabelecem prazos. Não fixam metas e, para ocultar a incapacidade latente, costumam dizer que “o futuro pertence a Deus”. Juízo irmãos!

8 – Ausência de limites. “Fulana vive para aquilo”. O “aquilo” pode assumir várias formas: o cônjuge, os filhos e até mesmo a igreja. Aparentemente, essas pessoas são dedicadas, mas dissimulam uma frustração terrível. Por não saberem estabelecer limites, têm dificuldades em dizer “não”, distanciando-se cada vez mais do padrão bíblico do serviço. É impossível fugir de si mesmo. Readquira o controle de sua existência e experimente um novo período.

9 – Insatisfação com o próprio corpo. “Ah, se eu tivesse os olhos daquele ator, o corpo daquele atleta e...” Tome jeito! Está descontente com o físico? Faça uma dieta, matricule-se numa academia e adote um estilo de vida saudável. Os recursos disponíveis hoje são quase ilimitados: lipoescultura, tratamentos diversos e até cirurgia plástica. Vá até onde a sua vaidade requerer. Por fim, descobrirá que a mudança que realmente faz diferença acontece por dentro.

10 – Medo de arriscar. “A televisão não dará certo. As pessoas terão de ficar olhando para sua tela, e a família média americana não tem tempo para isso” (The New York Times, em 18 de abril de 1939). Grandes inventos e feitos da humanidade começaram sobre o descrédito alheio. No entanto, o pior medo é aquele que está em nós mesmos – e gera paralisia. Transforme o medo em ousadia e corra em busca dos seus sonhos.






por Fábio Dias

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Crianças são proibidas de frequentar a Escola Dominical


Estudantes de uma escola apoiada pela agência missionária Gospel for Asia foram expulsas de um vilarejo após reclamação dos pais.

Os estudantes tinham estabelecido um Clube da Criança, similar à classe de Escola Dominical, no vilarejo. Eles estavam se encontrando semanalmente com cerca de 50 crianças. O tamanho da classe forçou-os a procurar um maior espaço para acomodar o grupo. Então, eles pediram e receberam permissão para usar a escola local.
Um domingo, vários pais invadiram a sala de aula, discutindo com os estudantes da escola bíblica. Eles levaram os estudantes para fora da sala de aula e para longe das crianças que tinham assistido ao confronto. Só então, os estudantes entenderam as reais intenções dos pais. Eles disseram aos estudantes que não queriam que eles ensinassem às crianças sobre Jesus no prédio da escola.
Não querendo irritar os pais, os estudantes da escola bíblica concordaram em parar de ensinar na escola. Uma vez que há poucos outros locais suficientes para acomodar o grupo, o ministério Clube das Crianças está suspenso.
Os estudantes pedem para que nos juntemos a eles em oração para que o Senhor possa prover um novo local de reunião. Ore para que, neste meio tempo, as crianças mantenham Jesus à frente de suas mentes. Ore também pelo missionário Anish Tripathi, apoiado por Gospel for Asia e pastor de uma igreja no vilarejo onde isto ocorreu.
Os estudantes pedem oração para que tenham a coragem e a unção de Deus para prosseguirem no ministério, a despeito dos reveses. 
                                                                                                                                         Fonte: Gospel For Asia




postado por Lívia Xavier

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Mês de Missões


Deus nos permitiu vivermos mais uma experiência tremenda em sua presença no mês de setembro, com relação a missões. Realizamos pelo 2º ano consecutivo o MÊS DE MISSÕES, onde passamos todo o mês orando e aprendendo um pouco mais sobre este projeto de Deus para sua igreja, IR E PREGAR.
Sem dúvida foi maravilhoso pois, no que pedimos tanto a Deus, fomos atendidos e, mais uma vez, surpreendidos com a graça e a misericórdia Dele na vida de nossa igreja. Ultrapassamos nosso alvo, na verdade, eram alvos Dele para a Igreja e, novamente, irmãos missionários receberão da parte do Provedor mais um pouco para seu sustento.
E que a Igreja, não apenas a igreja local, mas o povo de Deus, seja despertado sobre a urgência deste projeto A PREGAÇÃO ATÉ OS CONFINS DA TERRA!!






por Fábio Dias

sábado, 22 de outubro de 2011

Efeito borboleta




I Coríntios 3.5-10


Pois nós somos cooperadores de Deus; vocês são lavoura de Deus e edifício de Deus (1 Co 3.9).

Edmard Lorenz, em 1963, foi o primeiro cientista a analisar a teoria chamada “efeito borboleta” segundo a qual o bater de asas de uma borboleta no Pacífico pode ser responsável pelo aparecimento de um tufão do outro lado do planeta. Esta teoria do caos afirma que um pequeno evento pode ter consequências imprevisíveis, pois o resultado final é determinado por ações interligadas de forma quase aleatória.
Se até o movimento de uma asa de inseto pode, teoricamente, causar tamanhas conseqüências, será que podemos saber e medir o que é capaz de causar uma simples ação por nossa parte? Uma oração, um telefonema, uma palavra que falamos. Um sorriso, um apertar de mãos, uma lágrima nos olhos.
Sempre devemos acreditar que pequenas atitudes podem gerar grandes transformações. E.H. Chapin disse: “Toda ação de nossa vida toca alguma corda que vibrará na eternidade”.
É muito comum ficarmos adiando algum dever. É errado agir assim. Devemos aproveitar cada segundo fazendo de cada dia um dia de ações importantes que possa ser lembrado por muitos e muitos anos.
Paulo ensina em nosso texto base que somos cooperadores de Deus. Temos, pela graça de Deus, importância na construção da história. Deus utiliza cada um de nós para realizar sua obra aqui na terra. Somos parceiros, ajudantes de Deus. Acredito que Deus não vai se mover para fazer nada que esteja ao alcance das nossas mãos para fazer. Ele sim nos dá força para realizar muitas coisas aqui na terra.
Precisamos deixar a preguiça, o comodismo e a esperança de que as coisas vão acontecendo enquanto estamos de braços cruzados.
Que Deus nos abençoe com fé para acreditar que podemos fazer diferença neste mundo tão carente de ações boas. Acredite: o mover de uma de suas mãos pode ser responsável por uma grande transformação no outro lado do mundo e também dentro de sua casa.  

Lance as sementes e Deus dará o crescimento.


 
texto extraído do devocional Pão Diário




postado por Lívia Xavier

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Mensagem 09.10.11_Preletor: Fábio Dias















Deus por intermédio desse profeta, traz uma profecia terrível para a cidade de Joel, algo terrível estava pra acontecer naquele lugar. Joel veio revelar a vontade de Deus para o povo, que o que ficou da lagarta o gafanhoto vai comer, o que sobrar do gafanhoto a locusta, um gafanhoto ainda maior vai comer, e o que ficar desse gafanhoto um outro gafanhoto vai comer, ou seja, algo terrível estava sendo anunciado, para aquela cidade, pra cidade de Joel, através desse profeta. Quem ainda não leu, leia o capítulo 1° de Joel e você vai ver que coisa assustadora. O recado de Deus através desse profeta não foi muito animador, porém, era realidade para aquele povo. Deus já não aceitava mais, a desobediência, o descaso que aquele povo estava fazendo com Ele, o Deus que os tinha criado, que tinha os tirado de uma condição de escravo. Porém, se nós analisarmos o capitulo 2 versículo 12, o texto nos diz assim:”¹²Ainda assim, agora mesmo diz o Senhor: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto.¹³E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal.”
            Joel acaba de trazer a descrição do final desse povo, todavia, a misericórdia de Deus é maior. O mesmo profeta agora anuncia pra eles, a mesma cidade e o mesmo povo, que se eles se convertessem ao Senhor a história daquela cidade poderia ser mudada, Deus se arrependeria. Quando a bíblia nos diz que Deus se arrepende, ou poderá se arrepender, não é esse arrependimento que nós temos, por exemplo, eu faço uma besteira, me arrependi; DEUS não se arrepende dessa maneira porque Deus não faz besteira, a palavra no original aqui é “noham”. lit. Deus muda o decreto, Deus pode mudar o decreto.
  Deus pode mudar se houver uma conversão. Aquilo que estava previsto para o povo só seria mudado se eles se convertessem. Conversão, o que é isso? O que é se converter de fato? O que você entende dessa palavra? Deus diz que se o povo se convertesse Ele poderia vir a mudar o decreto daquela cidade, e isso Ele já tinha prometido lá em 2 Crônicas 7.14: ”E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, eu ouvirei a sua voz, e sararei a sua terra”. Lamentavelmente, muitas das vezes nós, principalmente os crentes, temos ligado essa palavra conversão, a mudança de religião. Eu, particularmente, tenho um medo muito grande disso, quando vejo uma pessoa dizendo voltei para igreja, eu estou na igreja, nós temos que tomar muito cuidado quanto a isso. As pessoas precisam estar aos pés de Jesus, as pessoas precisam, de fato, se converter a Jesus. Converter é mudar a direção, é mudar de atitude, é mudança de pensamento, é mudança de realidade, não é mudança de religião. Não se engane. Até porque religião nunca salvou, e nunca vai salvar ninguém, a não ser uma conversão sincera na pessoa de Jesus Cristo.
E aqui, o texto nos diz que “se eles se converterem a Mim de todo o vosso coração”, é o que Deus espera exatamente de mim, uma conversão não apenas pela metade, não apenas de uma parte da minha vida, não apenas de um detalhe da minha vida, mas que eu me converta à Deus de todo o meu coração. O que é isso? Como que uma pessoa se converte de todo o coração mas esse coração continua duro, esse coração continua sem amar, sem perdoar, sem buscar as coisas de Deus, sem buscar um conhecimento, um crescimento pleno no querer de Deus pra nossa vida? Se converter de todo coração, é o que Ele espera de nós.
Para que uma conversão seja sincera, ela precisa fazer diferença na minha vida. E é interessante quando a gente pensa sobre isso também, o mundo lá fora sabe muito mais o que a gente não faz mais do que o que agente faz agora, os meus amigos, particularmente, sabem que eu não bebo mais, sabem que eu não vou mais pra bagunça, sabem que, enfim, que eu não faço muitas coisas, mas será que eles sabem o que eu estou fazendo? Será que eles sabem o que essa conversão tem me feito fazer em prol desse nome tremendo que é o nome do nosso Deus. Vamos jogar uma bola? Não, eu sou crente. Vamos pra praia? Não, sou crente. Vamos fazer isso ou aquilo? Não, eu sou crente. Vamos beber? Não, eu não bebo mais, eu sou crente. Quer dizer, o que você não faz, ele já sabe, mas o que você precisa fazer, uma conversão de todo coração pra que você demonstre isso a ele, pra que essa conversão fique muito clara pra ele, precisa ser de coração.
Preparar uma mensagem aqui, muito bonita, com palavras difíceis, uma forma eloquente, ao ponto de chamar a atenção de todos, nem sempre poderá ser uma conversão verdadeira. Porque nós temos muitas pessoas que falam bonito demais, usam palavras difíceis e não são crentes. Cantar lindas letras aqui não quer dizer que somos convertidos. Pensa um cantor do mundo, imagina ele aqui cantando um dos nossos hinos. Pode até cantar bem, mas não sabe nada acerca de conversão, porque a questão dele é cantar, mas o coração não está no negócio. E aí a gente começa fazer igual, falando eu cuido da igreja, eu cuido do som da igreja, eu que coloquei aquela caixa de som no lugar, eu sou a dez anos o porteiro da igreja, hà dez anos eu fui o porteiro da igreja. Só isso, só isso que ele consegue ser, lamentavelmente, diga-se de passagem. Então,  a gente começa a fazer as coisas só aqui dentro, eu sou o pregador, eu louvo, eu sou responsável pela limpeza, apenas isso, apenas aqui dentro. E a nossa vida? Essa conversão precisa ser notada lá fora, precisa ser vivenciada lá fora, mas nós só alcançaremos isso quando for de todo o nosso coração.
E eu não consigo compreender. Que é essa conversão? Você diz que se converteu há tanto tempo e tantas coisas te tira da presença de Deus, que conversão é essa que tantas coisas te desanima de aqui estar? Você tem ânimo pra tantas coisas, mas para as coisas do Senhor falta tanta coragem, falta tanta determinação, disposição e tantas outras coisas. Será que eu estou to enquadrado aqui, “se alguém se converter de todo o coração”? Quem sabe é isso que está faltando para nós, para igreja, uma conversão de todo o coração? Porque Ele (Deus) está prometendo que sararia a terra, o nosso lugar está indo de mal a pior também. Quem sabe está faltando no meu coração essa conversão de fato, para que eu possa evangelizar essas pessoas, para testemunhar para essas pessoas, mas enquanto eu não conseguir isso aqui dentro, não será de coração. Qualquer coisa te cansa, qualquer coisa te desanima de estar aqui, não é verdade? Qualquer coisa te tira de momentos preciosíssimos na presença de Deus. E quando eu leio este texto, eu glorifico a Deus, porque a minha conversão foi de todo coração. Quando a bíblia fala “de coração” ela fala de sentimento, fazer por amar. E essa conversão tem que ser de todo o vosso coração.
Ele (Deus) diz assim: rasgai o vosso coração e não as vossas vestes, mais uma vez preocupado com o nosso coração, com o nosso íntimo. O Velho Testamento nos apresenta as pessoas várias vezes rasgando as suas vestes, e vestindo de saco, para chegar diante de Deus e pedir perdão, se arrepender. Agora o profeta Joel diz não quero mais nada externo, não quero mais nada que vocês façam para as pessoas verem, mas quero que saia de dentro do teu coração, de dentro da tua alma, eu quero que você faça por ter sentido a necessidade de fazer. Conhecemos muita gente, que tem roupa de crente, cabelo de crente, anda igual crente, fala igual crente... não fala mais bom dia nem boa noite, fala paz do Senhor, mas o coração está distante demais daquilo que Deus espera da minha vida, da nossa vida, e Ele diz olha, rasgai vossas vestes, a minha preocupação é com você.
Nós precisamos pensar, por que a minha terra ainda não foi sarada? Me refiro à “nossa terra” como dentro da nossa casa, dentro da nossa família. Deus está dizendo, que se nós nos humilharmos, se nós clamarmos, se nós nos convertermos dos nossos maus caminhos, isto se refere ao povo de Deus, o povo de Israel, e a palavra fala conosco nessa noite, se a minha conversão for de todo o meu coração, se eu rasgar o meu coração... ELE vai sarar a  minha terra, ELE vai sarar a minha família. Nós precisamos crer, e pedir isso à Deus todos os dias, precisamos clamar todos os dias, e para isso, SENHOR! Faça com que cada dia a minha conversão seja sincera! Aquilo que ainda precisa de um conserto, Pai, conserte, em nome de Jesus!




por Vanessa Goulart

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Propósito Nobre

Salmos 146 - http://www.bibliaonline.com.br/aa/sl/146

" Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu viver" (v.2).



Fomos criados para o louvor e glória de Deus (Is 43.7). Não há propósito mais elevado do que cumprir isso. Todos os homens tem o dever natural de louvar a Deus. Até a natureza inteira o louva, cumprindo todas as leis criadas por Deus. De maneira interessante, Tiago, em sua epístola (3.12) indaga: ... "pode, acaso, uma figueira produzir azeitonas, ou uma videira figos?" Certamente que a resposta é não, porque a natureza cumpre o fim para que foi criada. Só o homem transgride a ordem moral das coisas, só o homem peca. O louvor a Deus nos cultos, no templo, é necessário e bom, pois fomos feitos para adorá-lo. Mas não basta. O Salmo 146 inicia-se com um chamada geral ao louvor e ao culto. Mas logo o escritor reverte o chamado, chama a si um alcance maior do louvor a Deus. "Louvarei..." é ele mesmo, que no afã de convidar os outros a cultuar e louvar a Deus dispõe-se a louva-lo sempre, "enquanto viver". a grande instrução espiritual a tirarmos daí é que nossa disposição interior para louvar a Deus não pode restringir-se aos momentos de euforia, ao clima de celebração festiva apenas. Nosso papel de servos do Senhor implica numa disposição de louva-lo sempre.
Há um cântico muitas vezes cantado em nossa igreja: "Te louvarei; não importam as circunstâncias"... Sempre lindo e expressivo! Que nós venhamos a adorar, a louvar a este Deus não importando realmente as circunstâncias. Amém!



por Cleython Ferreira

sábado, 15 de outubro de 2011

Dia das Crianças


Nossa programação do Dia das crianças 12 de Outubro de 2011  teve início com louvores e história bíblica que teve por tema  A Arca de Noé, narrada por de Drielly Padilha e Gincana na qual as crianças se divertiram bastante com provas de agilidade e raciocínio. 
Ser criança é assim... Correr até acabar o fôlego, rolar pelo chão sem medo de se sujar,  fazer de qualquer coisa uma brincadeira. Época da vida da qual temos saudades quando envelhecemos.
E é exatamente nesta data dedicada a todos esses pequenos , que têm a inocência como principal característica, que devemos não só valorizar a vitalidade infantil, como também procurar resgatar a essência da criança e ensiná la no caminho em que deve andar.

Para os papais e mamães. 
"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele". Provérbios 22:6

Precisamos além de levá-los a Jesus, ensiná-los a crescer na intimidade e comunhão com Deus. Ensinar a criança no caminho em que deve andar é muito mais do que levá-la a igreja domingo após domingo, é muito mais do que ensiná-la a ser religiosa, é muito mais que ensiná-la a orar na hora das refeições, é muito mais que proibí-la de assistir um desenho da Disney, é muito mais que ler a Bíblia só no dia em que dá tempo, é muito mais do que cursá-la em um colégio cristão, é muito mais que delegar a professora da Escola Dominical o que Deus nos delegou como pais.Ensinar a criança no caminho em que deve andar é levá-la a amar a Jesus de todo o seu coração e sua alma, como nós amamos, é ensiná-la a ter comunhão íntima com Jesus como nós temos, ensiná-la a ter desejo de orar, falar com Deus como nós, é ensiná-la a ter fome da Palavra e se alimentar diariamente como nós nos alimentamos.
Ensinar a criança no caminho em que deve andar é viver a vida de Cristo a cada momento de nossa vida, é exalar o bom perfume de Cristo em nossos lares, para que nossos filhos vejam Cristo e o seu amor através de nós.
Ensinar a criança no caminho em que deve andar é colocar a Palavra de Deus no coração e na alma de nossos filhos, estando sempre a frente dos seus olhos. É ensinar a tempo e fora de tempo, é almoçando na mesa, brincando no chão, tomando banho, fazendo jantar, comendo juntos. Andando no caminho da padaria, da escola, do shopping, da feira, do parque. É ensinando na hora de deitar, na hora de se levantar para a escola (Deuteron.. 11:18 a 21) e quando for velho não se desviará deste caminho, pois as promessas de Deus são verdadeiras, não mudam e não falham.
Sendo assim porque tantos jovens que foram "criados em lares evangélicos" e foram "criados na igreja" estão hoje longe de Deus, desviados para as drogas, alcoolismo, prostituição, marginalidade?  Ou mesmo não querendo nada com Deus. Quem falhou? 
Deus ou nós os pais? Hoje é o tempo urgente para vivermos essa promessa de Deus em nossos lares, pois como pais desta geração precisamos também com urgência obedecer e viver a Palavra de Deus em Deuteronômio 11 e Salmos 78.

 Agradecemos ao nosso Bom Deus, que nos permitiu realizar esse trabalho, tudo correu de acordo com o planejado muito obrigado Senhor.

E a todos os irmãos que direta ou indiretamente contribuiram para que essa programação acontecesse o nosso Muito Obrigado! 
"Eu to contando contigo, Deus tá contando com a gente, o céu inteiro se move pra ver a gente vencer."
 Que Deus nos abençoe !


by: Aline Oliveira e Daniela Machado

Extremistas atacam missionário


14 out 2011 Índia

O missionário Mateus Kishkard foi atacado por cerca de 50 alunos no dia 3 de outubro.
Kishkard , que serve como pastor de uma igreja, em uma aldeia numa área tribal, estava em uma vila distribuindo folhetos evangelísticos, quando uma família pediu-lhe que orasse por uma criança doente.
Assim que o pastor Kishkard  e sua equipe começaram a orar pedindo pela cura da criança, uma multidão de jovens, homens e mulheres apareceu e começou a gritar, protestando contra aquilo que o missionário estava fazendo.
“Por que você está tentando converter as pessoas ao cristianismo?”, disse o líder do grupo ao pastor Kishkard . “Nós não estamos tentando converter ninguém. Ao contrário, estamos orando por um menino doente”, explicou Kishkard .
A resposta não pacificou a multidão. De repente, um rapaz tirou seu sapato e começou a agredir o pastor Kishkard , que caiu no chão e passou a ser ainda mais agredido. Os jovens pegaram as Bíblias e os folhetos que estavam com a equipe do pastor.
Os jovens extremistas estavam se preparando para incendiar a literatura que haviam tomado do grupo cristão, mas alguns anciãos da aldeia não permitiram que fizessem isso e ainda afastaram todos os que estavam agredindo o pastor.
O Pastor Kishkard  ficou com muitos machucados e cortes após o ataque, mas não se encontra gravemente ferido. Ele pede que todos orem pelas pessoas que se opuseram a ele. “Orem para que o nosso amor por Deus possa tocá-los e mude suas vidas, para que descubram a Verdade”, pede ele.


Fonte: Gospel For Asia
Tradução: Lucas Gregório


postado por Lívia Xavier 

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Mensagem 02.10.11_Preletor: José Luiz Barboza





Texto base: João 12: 37-50  http://www.bibliaonline.com.br/aa/jo/12

Estamos diante da palavra de Deus escrita através do profeta João Batista, onde encontramos revelações do Senhor Jesus Cristo.
No verso 37, diz que embora tivesse operado tantos sinais diante deles, não creram Nele, como também registrou o profeta Isaíais. Isto aqui se referia ao povo judeu, mas hoje o mundo está da mesma forma, não dando ouvidos à palavra de Deus. Se o Senhor Jesus Cristo descesse à terra hoje, da mesma forma como Ele fez, pregando, curando, fazendo sinais, o mundo iria reagir da mesma forma não crendo Nele, assim como os judeus. Quando nós cremos nesta palavra, como disse Jesus Cristo, quem crê Nele crê nas Suas palavras, naquele que O enviou. Temos um privilégio muito grande pois muitos viram e não creram mas nós cremos sem ter visto, a graça de Deus fez isto. Como o próprio João escreveu: “Bem aventurados os que ouvem e crêem nesta palavra.”
Os fariseus e os escribas foram bem aventurados pois ouviram também mas como diz o verso 42 e 43: “Contudo, muitos dentre as próprias autoridades creram Nele; mas por causa dos fariseus não o confessavam, para não serem expulsos da sinagoga; porque amaram mais a glória dos homens do que a glória de Deus.”
Às vezes você já até ouviu a palavra de Deus mas o que te falta é confessar, mostrar para o mundo inteiro. Será que você tem feito todos saberem que Jesus te salvou? No texto, vemos que eles creram mas não manifestaram pois temeram os fariseus, amaram mais a glória do homens. Você teme em dizer que é um servo do Deus altíssimo? Talvez você teme ser castigado, mal visto, mas você deve fazer todos saberem pois na cruz do calvário foi pago o preço pela sua vida. É uma responsabilidade muito grande para nós de levar e testificar desta palavra. O próprio Senhor Jesus clamava com grande voz, fazendo eles saberem quem era o Filho de Deus, que o que Ele falava não era Dele mas sim, era o que Deus mandava Ele falar. Quantas vezes Deus manda nós falarmos e nos calamos? Somos fracos.
A palavra de Deus nos diz que aquele que não crê está condenado, a própria pessoa se condena a partir do momento que não crê. O próprio Senhor Jesus nos diz que não veio para julgar e nem condenar o mundo mas para salvá-lo. Ele disse isso para judeus, escribas, fariseus, saduceus etc. O profeta Isaías já dizia isto, bem antes de Jesus vir a este mundo, estas pessoas conheciam as profecias. Muitas pessoas conhecem a palavra de Deus mas não crêem, até o diabo crê em Deus e estremece porque ele morou com Deus. É preciso ouvir a palavra de Jesus e torná-lo Senhor da tua vida.
No verso 48, temos “Quem me rejeita, e não recebe as minhas palavras, já tem quem o julgue”, temos que fazer como o salmista “esconder a palavra de Deus em nossos corações”. Em I João 1:4, ele nos diz estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo seja completo. Sabe quando teu gozo vai ser completo? Você pode buscar pelo mundo inteiro mas você nunca vai completar teu gozo sem Jesus Cristo, esta alegria só Ele completa. Salomão, com toda sua glória, pode dizer que “tudo é vaidade”. Falta alguma coisa na tua vida? Você pode preencher o que falta em você, é Jesus Cristo, no dia que você deixá-lo entrar na tua vida, teu gozo vai ser completo. João tinha certeza disto pois ele vivenciou tudo isto, estava completo. Quando Jesus Cristo entra na nossa vida, nos sentimos completos.
E sei que o seu mandamento é vida eterna. Aquilo, pois, que eu falo, falo-o exatamente como o Pai me ordenou (João 12:50). A intenção de Deus através do Senhor Jesus Cristo, em todo momento, foi que Ele nos trouxesse vida eterna. Para que você herde esta vida eterna é necessário que você creia e “escolha a vida eterna”. A graça e a misericórdia de Deus abrange todos nós mas é preciso crer.
Que Deus possa continuar falando em nossos corações e nos dando esta visão de que estamos prosseguindo para o alvo, que é nosso Senhor Jesus Cristo, desviando-nos do mal. E que cada dia mais, estejamos guardando esta palavra que é viva, eficaz, penetrante, nas nossas vidas. E você, que ainda não tem um compromisso verdadeiro com o Senhor, saiba que esta palavra diz que você não tem parte com Ele. Talvez você esteja crendo, como aqueles homens, mas não confessa. É necessário confessar e contagiar a todos com esta alegria.
Que o Espírito Santo de Deus possa tocar em cada coração! Que Deus abençoe cada um!
 



por Lívia Xavier


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Mensagem 25.09.11_Preletor: Milton Garcia



Texto base:
João 4:35 (última parte) http://www.bibliaonline.com.br/acf/jo/4
Isaías 6:8 (última parte) http://www.bibliaonline.com.br/acf/is/6

"Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua mulher abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos: “Tem uma ratoeira na casa”.
A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:
– Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato repetiu a história ao porco. Ele respondeu:
– Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se à vaca e repetiu a história. Ela respondeu:
– O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia. No escuro, ela não viu que a ratoeira prendeu a cauda de uma cobra venenosa. A cobra picou a mulher. O fazendeiro levou-a imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que, para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro sacrificou o porco. A mulher não melhorou e morreu, muitas pessoas vieram para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar toda aquela gente.
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se: quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco. O problema é de todos.”
Podemos fazer uma reflexão com essa história, muitas vezes precisamos ser motivados para encarar os problemas que estão diante de nós.
A igreja tem separado um mês para missões, alguns dias para que possa fazer uma reflexão, para que possa encarar os problemas que muitas vezes surgem de perto. Muitas vezes os nossos missionários estão no campo, muitas vezes há pessoas precisando do nosso apoio, da nossa oração, e, muitas vezes achamos que o problema não é nosso, que não temos nada a ver com isso.
É um privilégio da igreja ser missionária, de uma forma ou de outra, ela é missionária, nós somos incluídos em missões desde o dia em que o Senhor inaugurou sua igreja, no dia de Pentecostes. Mas muitas vezes nós precisamos ser motivados a fazer missões, motivados a operar, a contribuir, motivados muitas vezes a orar para missões. Então, irmãos para fazer missões precisamos ser motivados, para fazer missões nós precisamos ser instruídos. O apóstolo Paulo em 2ª Timóteo 2:15 falou: Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.

Um certo pastor ao preparar sua igreja para fazer missões, de domingo após domingo ele chamava, convidava. Ele percebeu que não havia envolvimento das pessoas para fazer missões, até que um rapazinho chegou perto dele e falou:
__ Pastor, nós precisamos fazer missões mas nós não sabemos fazer missões. O senhor nos ensina?
Muitas vezes nós queremos cobrar, queremos estimular, mas muitas vezes nós não somos ensinados a fazer missões, muitas vezes nós precisamos ser instruídos a fazer missões.
Uma vez um irmão me falou que missões não é matemática, missões não é dois mais dois, se fosse seria muito fácil. Para fazer missões é preciso que haja treinamento, que haja preparo, que haja realmente envolvimento, para que nós possamos estar inseridos nesse contexto. É por isso que a obra é do Espírito Santo, é uma obra onde nós temos que lembrar que o Senhor é quem está à frente e o Espírito Santo do Senhor é quem vai nos mover. Precisamos ser movidos pelo Espírito Santo. E agora o Senhor fala: “Levantai os olhos, olhai os campos, nós já estamos a ponto de fazer a colheita”. Mas por que nós não colhemos? E muita das vezes irmãos, está faltando em nós mais preparo, mais treinamento, mais instrução, até mesmo na palavra de Deus.
Precisamos estar sensíveis para fazermos missões. Quando você olha para Neemias, onde ele estava ali, tão bem acomodado, tão tranquilo, no palácio do rei, com tudo do bom e do melhor, quando chegou o dia em que almas pereciam em sua terra natal, quando, quem sabe, sua família estava perecendo de algo, e agora quando alguém lhe traz a notícia, Neemias se assenta, chora, ele lamenta e ele jejua. Quantas coisas Neemias fez? Antes que ele pudesse tomar alguma decisão, ele primeiro buscou ao Senhor, ele primeiro buscou a orientação de Deus, ele pediu a Deus que preparasse o próprio rei, para autorizá-lo para estar naquela “empreitada”.
Podemos perceber que mesmo diante de toda a dificuldade, o nosso país ao longo dos anos foi abençoado pela vinda de missionários, através dos quais o evangelho chegou até nós. E agora nós temos tantas notícias maravilhosas. Temos grandes obras como o IBAP( Instituto Bíblico Apóstolo Paulo), que foi criado para ser uma escola de missionários. Os irmãos que ali estão, não só continuam com o mesmo objetivo, com o curso teológico, mas também têm agora uma casa de recuperação para dependentes. Isso é missões, isso é sermos sensíveis às necessidades. Se nós não formos sensíveis, não adianta nada.
Há poucos dias chegou uma carta à igreja, de uma necessidade lá em Dakar, onde aqueles irmãos que ali estão, precisam comprar um terreno, para fazer ali a construção de uma Casa de Oração, porque ali é proibido alugar para se colocar uma igreja evangélica. E os irmãos missionários que ali estão, necessitando de recursos (300 mil reais), só para comprar um terreno. Será que nós somos sensíveis? Será que nós contribuímos para aquela construção, para adquirir aquele terreno e para construir uma Casa de Oração num país totalmente mulçumano? Sermos sensíveis é algo que precisa tocar os nossos corações, é algo que precisa estar em nós, para que possamos estar realmente envolvidos.
Um irmão, em Muriaé, há um tempo atrás recebeu a notícia de que, em Minas Gerais, existia uma cidade, que não havia feito ali um grande trabalho missionário. O irmão levou isso diante da igreja, para que pudesse contribuir para a obra missionária. E propôs que cada um pudesse contribuir com o valor de um pão (Quanto custa um pão? 20 ou 30 centavos em média) todos os dias, para que em um determinado período, a igreja pudesse estar adquirindo CDs, Bíblias e outras coisas mais. E fizeram um mutirão, onde várias pessoas foram para aquela cidade, e ali passaram alguns dias, de casa em casa, entregando a palavra do Senhor. Isso é fazer missões irmãos. Porque ali não havia nenhuma igreja evangélica, e, aquele irmão, sensibilizado, levou muita gente de longe, para poder fazer missões. Esse mesmo trabalho foi feito em Lage do Muriaé (a cidade com o maior índice de alcoólicos do país), bem perto de nós, onde o alcoolismo e as drogas têm invadido, mas é preciso que nós nos sensibilizemos. Caso contrário não faremos como Neemias, vamos apenas ouvir notícias, e continuarmos sentados sem nos movermos, ele não só se sentou, mas chorou. Será que nós temos chorado, irmãos? Quando olhamos as ruas das nossas cidades e vemos pessoas caminhando a passos largos para o inferno. Neemias lamentou, ele jejuou, para poder buscar a Deus e buscar orientação para voltar à sua terra e, ali poder fazer uma grande obra. Estamos fazendo uma grande obra, a igreja tem feito uma grande obra, e essa obra não pode parar, precisamos ser sensíveis para poder fazer isso.
A igreja está inserida num bairro, estamos inseridos numa rua, estamos inseridos num local estratégico. Ali em Muriaé, tem sido feito um trabalho com mais de cinquenta crianças, que entram para as dependências do templo todos os dias da semana. Aonde levam alimentação, levam reforço escolar, mais muito mais que o alimento. Muitas daquelas crianças já aceitaram a Cristo, e muitos pais daquelas crianças já aceitaram a Cristo, e muitas daquelas crianças têm levado seus amiguinhos para estarem ali. Fazer missão é olhar, é ver as necessidades. E às vezes nós temos na nossa rua, no nosso bairro, na nossa cidade, tantas crianças que nós poderíamos trazer, porque o Senhor tem nos dado tantas dependências, tanto espaço físico, mas nós não usamos, porque nós não estamos sendo sensíveis às necessidades que estão sendo colocadas. Precisamos lembrar também que para fazer missão, é preciso sermos submissos, Pedro respondeu em Atos 5:29: “É melhor pertencer a Deus do que aos homens”. O Senhor falou “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho”. Nós temos essa missão, uma missão que foi dada a nós como igreja, e às vezes esquecemos que temos que fazer missões dentro de casa, com nossos familiares, com nossos amigos, fazer missões no nosso bairro, na nossa rua e também na nossa cidade. Submissos ao chamado de Deus, submissos à vontade de Deus, submissos a aquilo que o Senhor deixou para nós fazermos. Para fazer missão é preciso agir.
“Um viajante ia caminhando, em um solo distante, às margens de um lago de água cristalina. Seu destino era o trabalho, suspirou profundamente e se contentava em olhar o horizonte, e não via como atravessar aquele lago. A voz de um homem, um barqueiro, quebrou o silêncio momentaneamente, oferecendo-se para transportá-lo. O pequeno barco, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.
Logo seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, o viajante pode observar que se tratava de duas palavras, num deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR. Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remando com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante. Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando ao seu destino, à outra margem. Então o barqueiro disse ao viajante: - Esse porto se chama autoconfiança. Simultaneamente, é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-lo!”
Nós até acreditamos em missões. A igreja é missionária. Se Não fosse não teria pessoas aceitando a Jesus, ouvindo o evangelho, acreditamos no poder da palavra de Deus, fomos salvos pelo poder da palavra de Deus, acreditamos que é uma obra de fé. Mas as vezes estamos igual aquele barco, só usamos o remo ACREDITAR, e nós começamos a andar em círculo. Precisamos AGIR, ou seja, orarmos. É preciso, também, ofertar pois não se faz obra sem recursos. Como tem sido a nossa contribuição para missão? Fazer missão através do AGIR é também comunicar. “Comunicai com os santos nas suas necessidades.” AGIR é orar, ofertar e comunicar.
Fazer missões é sermos obedientes ao chamado do nosso Senhor. Temos sido, realmente, obedientes ao ide do Senhor? Podemos notar na palavra de Deus o quanto o Senhor Jesus intercedeu pelos seus discípulos e pela Igreja, por aqueles que futuramente o receberiam como seus Salvador. Será que temos feito isto? Temos intercedido pelos nossos irmãos que estão na Coréia do Norte? Os que estão em países mulçulmanos? Os que moram na nossa rua? Devemos ser obedientes ao IDE pois a Igreja não está aqui por acaso. O Senhor Jesus nos resgatou para um propósito mas precisamos ser obedientes.
“Uma certa vez um grupo de girinos à beira de um lago, fizeram uma competição entre eles para ver qual deles chegaria ao topo  de uma árvore primeiro. Eles convocaram todos os bichos para assistirem a competição. E alguns diziam:
_Esqueça, vcs não vão conseguir!
_É preciso ter a habilidade da cobra.
_É preciso as asas dos pássaros.
_ O lugar de vocês é lá embaixo no lago.
Na medida que os bichos iam falando, os girinos ficavam desestimulados, porém um girino conseguiu chegar ao topo. Quando ele retornou, todos queriam saber o segredo do sucesso. Então, perceberam que ele tinha um problema de audição, impossibilitando-o de ouvir aqueles conselhos negativos.”
Para obedecermos ao IDE do Senhor Jesus Cristo precisamos ser como aquele girino, devemos ignorar as dificuldades. Temos que nos preocupar com aqueles que estão perecendo, indo a passos largos para a perdição. Temos que fazer missões, não preocupados em suprir as necessidades do obreiro que está no campo, mas em fazer parte de uma estratégia maior de Deus, a de alcançar um pecador perdido. Agindo assim, o obreiro em campo sempre será suprido pelo Senhor através das nossas vidas, contribuições e orações. Fazer missão é estar mais próximo do Senhor, é Sua permissão, pois a vontade do Senhor é alcançar as vidas perdidas. O desejo de Deus é que ninguém se perca, que todos sejam salvos.
Que Deus esteja nos abençoando e nos usando para fazermos a Sua obra!



por Antonio Marcio Ferreira, Daniela Machado e Lívia Xavier