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quarta-feira, 27 de maio de 2015

A morte da morte




O último inimigo a ser destruído é a morte. 1 Coríntios 15:26

            Quando eu tinha oito anos, tentei negar a realidade da morte. Aconteceu no funeral da minha avó. Ao ver o seu corpo sem vida no caixão, lembro-me de te pensado: Se algum dia isto acontecer comigo, simplesmente me levantarei e irei embora.
            Agora tenho quase 70 anos, e vejo a morte de forma diferente. Dirigi muitos funerais e tive que me despedir de meus pais, de todas as minhas tias e tios e de muitos amigos. Já não posso mais negar a dura realidade da morte. Ela separa os elos mais estreitos da vida, deixa corações quebrantados, conduz à solidão e abre torrentes de lágrimas. Usar palavras mais agradáveis e chamar os serviços funerais de “celebrações” não mudam os sentimentos.
            Entretanto, existe uma realidade maior que pode nos dar força de vontade, para seguir vivendo com esperança. Jesus Cristo rompeu o poder da morte. Ele “levantou-se e saiu andando” do túmulo. E um dia, esse “último inimigo” como Paulo o chamou, vai ser destruído para sempre (1 Coríntios 15:26). O apóstolo Paulo falou o seguinte: “...Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo” (vv 54-57).
            Louvado seja Deus! A morte da morte é certa!
Dennis J. De Haan
Nosso Andar Diário


Por causa do túmulo vazio de Jesus, podemos estar cheios de esperança.

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