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terça-feira, 10 de março de 2015

Queda de braço!

Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica...Filipenses 4:6

            Quem sabe você também já brincou de queda de braço quando era criança. Você entrelaçava os seus dedos com os dedos do adversário e cada um tentava dobrar as mãos do outro até um gritar: Misericórdia! O vencedor era aquele que conseguia fazer o outro desistir.
            Muitas vezes, quando oramos, tentamos brincar de queda de braço com Deus. Temos um pedido e gostaríamos desesperadamente que este fosse respondido de certa maneira, e então “tentamos dobrar os Seus dedos” e fazê-lo ceder. Quando vemos que não estamos ganhando, tentamos com um pouco mais de força a fim de convencê-lo a atender os nossos pedidos e súplicas. Quem sabe até desistimos, mas sentimos rancor e dizemos: “O Senhor sempre ganha! Isto não é justo!”
            Deus tem prazer num coração honesto. Mas em determinadas ocasiões o que se manifesta, com a nossa honestidade, é um espírito impositivo. Bem lá no íntimo sabemos que a oração não é um meio de competir com Deus, de querer vencer a Deus. Em nossos momentos de sabedoria, sabemos que devemos trazer nossos pedidos e entregar-lhes diante do Senhor, confiando na Sua graça e esperando pelas Suas respostas (Filipenses 4:6-7). A autora Hannah Whitall Smith disse: “Fique contente e desejoso em lançar-se sem reservas em Seus braços amorosos, entregando as rédeas a Ele.”
            Em vez de orar com resignação e rancor dizendo: “O Senhor sempre ganha”, entregue-se a Ele e diga: “Misericórdia!”

Anne Cetas
Nosso Andar Diário


A oração não é um tempo para darmos ordens _ mas para nos apresentarmos, a fim de cumprir as ordens!

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