Não andeis ansiosos de
coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas
petições, pela oração e pela súplica...Filipenses 4:6
Quem sabe você
também já brincou de queda de braço quando era criança. Você entrelaçava os
seus dedos com os dedos do adversário e cada um tentava dobrar as mãos do outro
até um gritar: Misericórdia! O vencedor era aquele que conseguia fazer o outro
desistir.
Muitas
vezes, quando oramos, tentamos brincar de queda de braço com Deus. Temos um
pedido e gostaríamos desesperadamente que este fosse respondido de certa
maneira, e então “tentamos dobrar os Seus dedos” e fazê-lo ceder. Quando vemos
que não estamos ganhando, tentamos com um pouco mais de força a fim de
convencê-lo a atender os nossos pedidos e súplicas. Quem sabe até desistimos,
mas sentimos rancor e dizemos: “O Senhor sempre ganha! Isto não é justo!”
Deus tem
prazer num coração honesto. Mas em determinadas ocasiões o que se manifesta,
com a nossa honestidade, é um espírito impositivo. Bem lá no íntimo sabemos que
a oração não é um meio de competir com Deus, de querer vencer a Deus. Em nossos
momentos de sabedoria, sabemos que devemos trazer nossos pedidos e
entregar-lhes diante do Senhor, confiando na Sua graça e esperando pelas Suas
respostas (Filipenses 4:6-7). A autora Hannah Whitall Smith disse: “Fique
contente e desejoso em lançar-se sem reservas em Seus braços amorosos,
entregando as rédeas a Ele.”
Em vez de
orar com resignação e rancor dizendo: “O Senhor sempre ganha”, entregue-se a
Ele e diga: “Misericórdia!”
Anne Cetas
Nosso Andar Diário
A oração não é um tempo para darmos
ordens _ mas para nos apresentarmos, a fim de cumprir as ordens!
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