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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Não é a minha história

Como são grandes as riquezas de Deus! Como são profundos os seus conhecimentos e a sua sabedoria! Quem pode explicas as suas decisões? Quem pode entender os seus planos? Rm. 11:33

 

“Criança”, disse a Voz, “Estou contando a sua história, não a dela. Não conto a alguém outra história senão a sua própria.” Essa passagem, do livro O Cavalo e Seu Menino, de C. S, Lewis, faz parte de As Crônicas de Nárnia. É sobre um garoto chamado Shasta. Encarando aventuras e dificuldades, primeiro ele parece ser um viajante sem história ou futuro. Mas, um grande destino está guardado em seu interior. Para encontrar seu propósito, porém, ele precisa aprender a confiar naquele que conheceu sua história desde o princípio, e aceitar que não deve aprender sobre certos acontecimentos.

Pedro teve o mesmo dilema. Em uma das aparições após Sua ressurreição, Jesus falou a Pedro sobre o que precisa ser sólido como a rocha na vida dele. O âmago da identidade de Pedro deveria basear-se no compromisso de amor por Cristo. Não um amor baseado em ação (Mateus 26:35; João 13:36-38), mas amor desejo de pagar o preço. Jesus, então, profetizou o martírio final de Pedro.

A reação de Pedro foi familiar. Referindo-se a João, ele perguntou: “E quanto a este? ” (João 21:21). Jesus recordou-lhe: “...Venha comigo!” (v.22). A única história que Pedro precisava conhecer era a sua própria.

A tentação de basear nossa obediência naquilo que vemos na história de outra pessoa é verdadeira, mas algumas coisas, não devemos conhecer. Pedro nunca planejou negar Cristo, no entanto, ele permitiu que coisas que não compreendia ditassem suas ações. Sua vida tinha a promessa de um grande destino, mas para vivê-la, ele tinha de aprender a confiar e obedecer mesmo quando não compreendesse.

Deus é grande o bastante para responder às nossas perguntas, mas nós confiamos nele o suficiente para obedecer-lhe mesmo quando Ele simplesmente responde “Siga-me”?

 

Regina Franklin

Pão Diário

 

Por Lívia Xavier

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