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terça-feira, 5 de março de 2013

De onde me virá o socorro?


Elevo os meus olhos para os montes, de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra. (Salmos 121.1)
De acordo com Will e Ariel Durant, nos últimos 3.438 anos de história conhecida, somente em 268 anos não houve guerra! Grande parte dos relatos históricos primitivos é dedicada a crônicas de batalhas e campanhas militares bem-sucedidas. Os motivos são os mais diversos: governo (poder), terra, minas de metais preciosos, religião, dinheiro etc. Mas o fato é que a existência humana é marcada por guerras que assumiram (assumem) proporções variadas, dizimando povos e colocando em xeque o direito à vida e a soberania das nações. A história é pródiga em relatar batalhas onde o derramamento de sangue foi encarado como verdadeiro troféu para os vencedores!
“Elevo os olhos para os montes, de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.” (Salmos, 121:1,2). O salmista, aqui, estava visualizando uma batalha nos campos, como ocorria em sua época. Com muita freqüência, quando uma das partes em luta estava em desvantagem numérica, dos montes surgiam os reforços! Os soldados se digladiavam na guerra, mas de soslaio (pelo canto do olho) olhavam para os montes, na esperança do surgimento de auxílio.
Aqui, numa colocação muito feliz, o salmista nos convoca a esperarmos pelo Senhor. Não nos tira do contexto da guerra, porém, nos alerta para a necessidade de confiarmos em Deus. A vida é uma batalha constante entre o bem e o mal, e não se pode fugir desta realidade; todavia, enfrentemos as batalhas, as lutas (as mais diversas), mas, de soslaio, estejamos atentos à vinda do Senhor, nosso socorro bem presente nas tribulações.
Presb. Avaniel Marinho



Por Lívia Xavier

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